Contos Eróticos - TVDU

Koleb

Kaleb Westphall

E como eu imaginava, não demorou muito pra ele chegar. Em poucos minutos ele já estava estacionado na frente do bar, pronto pra me prender. E eu não poderia pensar em uma forma melhor de terminar um final de semana.

-Você tem sido um garoto muito malvado, Westphall.- O Policial Mikaelson disse enquanto parava a viatura no meio de um terreno abandonado e apagava os faróis.

-Desculpe, senhor policial. Mas eu tenho um certo talento especial para arranjar confusões.- Disse em um tom de sarcasmo.

Eu o encarava com os meus olhinhos de criança inocente enquanto ele me tirava da viatura e me colocava de joelhos na frente do capô.

-Ah, jura? Pensei que fizesse isso pois gostava da maneira especial com que eu trato os meus delinquentes favoritos.

Ele rasgou minha camisa ao meio e em seguida jogou-a bem longe de nós. Depois levou sua boca até o meu pescoço e começou a distribuir chupões.

-Bom, é claro que isso é um ótimo incentivo. Não posso dizer que não estava pensando nisso quando quebrei aquela garrafa de cerveja na cabeça do cara.- Dei de ombros.

-Foi longe demais dessa vez, Kaleb. Vai ser difícil pra mim limpar a barra pra você.- Disse enquanto tirava o seu cinto e abria o zíper da calça.

-Mas você sabe que eu faço tudo valer a pena. Não sabe?- Perguntei, encarando aquela gigantesca rola que se encontrava pra fora do uniforme dele.

A piroca do Mikaelson era simplesmente perfeita. Tinha uns 26cm, era grossa, veiuda, rosada e tinha bolas gigantes.

O pau dele já estava duro e babando pré-gozo diante dos meus olhos. Então, não precisei de permissão para aproximar meu rosto e engolir a piroca dele.

Eu lambia toda a extensão dele, sugava, engolia tudo até engasgar. Chupava as bolas salgadas e depois voltava a mamar aquele caralho gostoso.

Kol segurava meus cachinhos entre seus dedos e forçava minha cabeça contra sua pica, me fazendo engasgar com seu cacete duro.

Ele também aproveitava para controlar meus movimentos. Ditando a velocidade e a força enquanto minhas mãos algemadas permaneciam coladas nas minhas costas.

O Mikaelson gemia, arfava, e me xingava de diversos nomes, que só faziam me deixar ainda mais excitado.

E acompanhado de um gemido selvagem, Kol chegou ao ápice e despejou seu leitinho quente e doce(sabor de morango) na minha boca. E eu não pensei duas vezes antes de engolir tudo, me deleitando com o sabor do meu macho.

O policial me colocou de pé novamente e virou de costas pra ele, me colocando pra apoiar sobre o capô do carro.

Dessa vez, o Mikaelson arrancou minha calça e a arremessou longe também. Era sempre uma aventura para conseguir roupas depois dos meus "passeios" com ele.

O Kol se posicionou atrás de mim, colocou seu pau diante da minha entrada e logo ele já havia metido toda a sua rola no meu cú, de uma só vez.

-Você cometeu um crime, Westphall. E agora chegou a hora de ter sua punição.- Sussorou em meu ouvido, me fazendo arrepiar.

-Vai, senhor policial. Pode me bater com o seu porrete.- Disse em tom de gemido, para provocá-lo.

-Não, BadBaby. Eu vou fazer outra coisa com o meu porrete.

No mesmo instante, Kol deu uma estocada forte que acertou a minha próstata, me fazendo gemer como uma putinha barata.

O Mikaelson começou a bombar com força no meu cuzinho enquanto puxava o meu cabelo e dava tapas na minha bunda.

Aquele sim era um homem que conseguia tirar o fôlego de qualquer um. Os ruivos sempre mexeram com o meu juízo, mas aquele homem era o mais gostoso de todos.

Nenhum outro homem ou mulher no mundo conseguiu me fazer gemer tanto quanto ele fazia.

Eu tinha sido feito pra ele. Para ser dele. Eu não tinha absolutamente problema nenhum com isso.

E logo, eu ouvi ele soltando um gemido másculo e metendo sua vara com toda força dentro de mim. E senti meu interior ser preenchido pela porra quente do meu policial gostoso.

Toda vez depois das nossas fodas eu só conseguia pensar que se essa era a punição para um crime, eu queria ser um criminoso para sempre.