Sebamon

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Damon Salvatore

Esperei até que o relógio marcasse 3:00 da madrugada e então saí do meu quarto, tomando cuidado para ser o mais silencioso possível.

Fui até o quarto de hóspedes e a porta estava destrancada, como o esperado. Eu nem havia terminado de trancá-la quando ele me jogou contra a parede e atacou os meus lábios de forma selvagem e apaixonada.

-Por que diabos você demorou tanto?- Questionou assim que eu finalizei o nosso beijo. Foi quando eu percebi que ele já estava despido.

-Eu queria me assegurar de que não haveria ninguém acordado.- Respondi enquanto tirava a parte de cima do meu pijama, revelando meu abdômen musculoso.

-Não vamos perder mais tempo.- Disse e em seguida me jogou em cima de sua cama.- Eu preciso possuir você.

Sebastian arrancou a parte de baixo do meu pijama e a arremessou pra longe, me deixando tão nú quanto ele.

Ele veio por cima de mim e então voltamos à nos beijar. Ele deslizou sua mão até o meu membro e começou a me masturbar de forma lenta e firme.

Ele desceu seus lábios macios para o meu pescoço e começou a distribuir beijos por lá. Eu mordia fortemente meus próprios lábios na esperança de controlar os meus gemidos, e ainda sim eu não conseguia evitar alguns. Em pouco tempo eu cheguei ao ápice e me desmanchei nas mãos de Sebastian.

Após isso, ele me virou de bruços e me colocou de quatro em cima de sua cama. Ele posicionou seu membro em minha entrada enquanto eu afundava meu rosto no travesseiro e mordia meus lábios na esperança de produzir o mínimo de barulho possível.

Sebastian foi me penetrando lentamente com seu membro de 30 centímetros e eu apenas me esforçava ao máximo para não gemer alto demais. Não demorou muito tempo para ele estar dentro de mim por completo.

Eu e ele fazemos sexo todo dia desde que meus pais hospedaram ele na nossa mansão, então também não demorou muito para eu me acostumar com ele no meu interior.

Sebastian era inconsequente quando estava no meu interior. Ele estocava com força e com velocidade dentro de mim, o que complicava ainda mais o meu trabalho de controlar os gemidos, mas também aumentava o meu prazer mil vezes e eu até gostava do medo de sermos pegos.

Ele segurava meus dois pulsos nas minhas costas com uma mão e puxava meu cabelo com a outra enquanto aumentava cada vez mais o ritmo de suas investidas.

O membro dele acertava a minha próstata a cada penetração e em pouco tempo eu cheguei ao ápice pela segunda vez na noite. Soltei um gemido muito mais alto do que deveria, mas naquera altura eu já nem me preocupava mais.

Sebastian continuou estocando com fúria dentro de mim por incontáveis minutos de prazer. Até que ele também chegou ao ápice e despejou todo o seu sêmen dentro de mim.

Nos deitamos um do lado do outro para descansar, mas então eu percebi que já eram 4:21 da madrugada. Então eu e ele trocamos um beijo de despedida, vesti meu pijama velozmente e me apressei em voltar ao meu quarto o mais silenciosamente possível.

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