Surpreendentemente, recebemos uma folga. A prova já estava parcialmente finalizada e a última coisa que nos informaram foi que uma equipe técnica iria finalizar o trabalho, mas eu continuava sem saber do que se tratava.
Tenho a opção de informar aos meus superiores, porém, não sinto que é o momento certo. Quero ter mais material antes de agir, e tentar encontrar meu irmão também, custe o que custar.
O que meu corpo mais sente é ansiedade, e é nela que vou continuar me agarrando, porque, no passado, em casos grandes como esse, ela foi a minha maior aliada para que me mantivesse centrado nos meus objetivos. A inquietude sempre me fez agir mais.
Quando anoiteceu, subi para o meu posto de merda como escravo sexual daquela vagabunda. Mais uma vez, não demorei muito na salinha dos sádicos, a buceta daquela mulher era puro fogo perto de mim, além de ciumenta, não havia momento para descanso, mas hoje será diferente, aquela vadia terá que me dar ao menos um nome se quiser ter aquele rabinho fodido.
Tranquei a porta e cruzei os braços, erguendo o queixo, ainda de máscara, para que ela notasse que não estava para brincadeiras.
— Você fica tão gostoso assim... Fico molhada só de olhar — disse e lambeu os lábios.
Revirei os olhos.
— Sem brincadeiras hoje, vagabunda, ou me dá algo que eu realmente queira, ou vai ter que se masturbar a noite toda.
— Nossa... — fingiu se ofender. — Vai me tratar assim, logo hoje, quando acabei de descobrir algumas coisas valiosas...
— Que coisas? — perguntei calmamente e andei alguns centímetros.
— Agora está mansinho? — falou com voz de criança e jogou o robe longe, me dando a visão espetacular do seu corpo.
Suspirei fundo antes de continuar.
— Porra, só me diz o que descobriu logo — abaixei as calças e segurei meu pau, me tocando bem na frente dela —, ou eu recolho isso e vou embora.
— Posso te chupar?
— Fala logo, porra! — Quase gritei.
— Amanhã vai acontecer uma reunião importante entre o líder e o anfitrião. Mais cedo, na sala dos jogos, o telefone tocou. Por sorte eu estava perto, então consegui me concentrar o suficiente para ouvir quem estava do outro lado da linha. Estava abafado, mas reconheci a voz do nosso anfitrião. Eles marcaram de se encontrar na sala do líder, só não ouvi o horário, nem do que se tratava, houve um estardalhaço porque um idiota conseguiu encaçapar duas bolas, mas supunho que seja sobre o último jogo.
Meu pau ficou duro na hora.
Era por esse tipo de informação que eu estava ansiando.
Com o meu acesso fácil a sala do líder, poderia gravar a conversa e recolher mais algumas provas para incriminar esses filhos da puta. Não tive contato nenhum com o anfitrião, então é uma oportunidade única. Todas as perspectivas mudaram depois do último jogo, botando as cartas a meu favor.
— Vem cá — a puxei para perto de mim, com o rosto a centímetros do dela, segurei sua cintura com uma das mãos e dei um tapa na sua bunda com a outra. — Me chupa.
Ela lambeu os lábios e desceu, me dando a melhor gozada da minha vida. Meu pau nunca foi tão bem tratado antes, e nenhum estímulo foi tão forte quanto a tensão do perigo e um puta caso prestes a ser resolvido. Fui fundo na garganta dela, muito mais do que na primeira vez, e em nenhum momento ela voltou atrás, conseguiu seguir até o fim, engolindo toda a porra.
Assim que me recuperei a deitei na cama e puxei sua buceta para perto de mim. Ela estava encharcada, contraindo. A chupei toda, não deixando nenhum pedacinho para trás. Suguei o clitóris e brinquei com a língua, circundando, pincelando a área como se fosse a coisa mais saborosa do mundo. Enfiei dois dedos dentro dela com delicadeza, queria que seu orgasmo viesse sem pressa, então a dedei devagar, buscando seu ponto G. Quando ela gozou, não esperei que terminasse, segurei suas pernas bem abertas e enfiei o pau, arrancando um grito dela. Suas mãos foram parar nas minhas costas e senti arder quando suas unhas cravaram em mim e ela pediu por mais. A fodi como se minha vida dependesse disso, e um orgasmo embalou o outro, ela se apertou ao meu redor e senti que estava sendo esmagado. Quando percebi que o meu estava chegando, saí e jorrei na barriga dela, soltando um gemido rouco.
...
Mais tarde, de madrugada, enquanto voltava exausto para o quarto, perto da entrada dos banheiros, ouvi vozes.
Andei com cautela até a parede para escutar.
— Eu não aguento mais... — disse uma voz masculina com exaustão.
— Nem eu, porra, e nem ninguém. Tomara que esses desgraçados morram de uma vez para que a gente vá embora — disse outra voz, um pouco mais grave e agressiva que a primeira.
— Desgraçados são os mandantes, os outros são apenas miseráveis azarados, igual a nós. Porém temos a sorte de não estarmos com os dias de vida contados.
— Ainda assim, a qualquer momento, uma merda pode estourar e aí a coisa toda vai ser uma grande merda jogada no ventilador.
— Prefiro ser otimista...
— O caralho! Vamos dormir, cansei desse papo de merda.
Comecei a me mover para que eles achassem que eu tinha acabado de aparecer. Assim que me viram, paralisaram por causa da máscara de quadrado.
— Vão para seus postos! — disse com autoridade.
Eles apenas assentiram e seguiram.
Haviam mais pessoas insatisfeitas com toda a situação. Isso seria um ótimo passo, testemunhas serão de grande utilidade após a invasão, podemos oferecer proteção em troca de informações.
Entrei no banheiro para pensar, meu próximo passo não pode ter falhas...
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Round 6 - O policial e a VIP
FanfictionO policial Joon-ho se vê encurralado por uma das VIPs. Sem alternativas, com medo de entregar sua posição, se dispõe e acompanhá-la a uma das salas particulares, onde seus desejos mais sombrios se revelam. *Isso é apenas uma história! Não romantizem...