5.

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Votem e, comentem bastante. Adoro vocês dondoquinhas <3

Quando Fezco acordou e olhou seu celular, viu: ligação perdida. Quando retornou a chamada, ele não esperava muita coisa, mas quando Custer falou..:

Ela é o amor da minha vida, deixa ela passar um tempo aí... só até a merda esfriar.

Ele teve que aceitar, a última coisa que precisava, agora, era Faye sendo pega com Custer. E agora lá estava ele, abrindo a porta para Faye entrar.

Yo, não pegue nada — começou a citar as coisas que era pra ela não fazer. Faye se sentou na escada e ficou escutando em silêncio. — Não fale com o Ash.

— Okay..

— E não entre na porra do meu quarto, ok?

— Eu prometo.

Fezco se sentou na cadeira e prestou atenção no seu sanduíche. Ele ia começar a comer mas... argh, que porra de mulher.

— Quer um pedaço do meu sanduíche? — perguntou aos resmungos. Teria que viver com ela por algum tempo, então... ser legal era o mínimo.

Mhm — foi sua resposta, com um sorrisinho bobo no rosto.

Fezco se levantou para pegar a faca e cortar o sanduíche no meio. Ele entregou a metade de Faye e ela começou a comer após um valeu. Fezco murmurou já volto e foi em direção ao quarto de Ash. Ele bateu na porta e... nada. Silêncio. Tentou novamente e, novamente silêncio.

Fezco falou to entrando e entreabriu a porta, esperava ver Ash esparramado na cama, dormindo. Em vez disso viu Ashtray e Mary dormindo esparramados na cama. "Mhm" resmungou, confuso. Mas deu um sorrisinho como quem podia ter entendido parte do que estava acontecendo quando viu a mão dos dois juntas, os dedos entrelaçados.

— Saquei — falou, e fechou a porta. Voltou para a cozinha e começou a tomar café da manhã com Faye.



Ashtray acordou levando uma mãozada na cara. Acordou já tendo seu mau-humor atiçado. Abriu os olhos e encarou a culpada por ter levado uma mãozada enquanto dormia, Mary estava sonhando com alguma coisa haver com luta porque... porra.

— Acorda caralho, tá sonhando que tá no ringue? —Ashtray perguntou enquanto cutucava as costelas da garota para acorda-lá. Mary despertou meio no susto também, de imediato levou a mão entrelaçada com a de Ash, em direção ao próprio nariz.

— Nada de sangue — sussurrou aliviada, 'tava quase perdendo a luta em seu sonho.

— Nada de sangue — repetiu a fala dela. A voz rouca da manhã foi calmante para a mente agitada de Mary.

— Meu herói — ela debochou. — Mais um pouquinho e meu nariz teria ido 'pro lero — falou.

— A próxima vez que me acordar com uma mãozada, você também vai levar uma.

Mhm, certo — zombou, voltando a se deitar —, se não se importa vou voltar a dormir.

Ashtray revirou os olhos e puxou sua mão para longe da de Mary.

— Vai aproveitando porque mais tarde tem trabalho e entrega — debochou à lembrando, e se levantou da cama. Andou até o guarda-roupas.

— Entrega aonde? — perguntou, a voz embolada por estar com a bochecha amassada no travesseiro. Respirou um pouquinho mais fundo quando sentiu um "ponto" mais cheiroso no tecido próximo de seu nariz. Puta merda, o perfume de Ashtray era muito bom; notou.

𝘖 𝘐𝘕𝘐́𝘊𝘐𝘖 𝘋𝘈 𝘌𝘜𝘗𝘏𝘖𝘙𝘐𝘈 - Ashtray.Onde histórias criam vida. Descubra agora