𝑨𝒈𝒂𝒕𝒉𝒂 𝑽𝒐𝒍𝒌𝒐𝒎𝒎𝒆𝒏

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Revisado ~

Ela - Clarissa

Antes do começo o Rpg. Ou seja, Gabriel está vivo e a Agatha está em seu devido corpo.

P.o.v Agatha Volkomenn

Sabia que fazer o trabalho da casa dela ia ser uma péssima ideia. [Nome] era uma garota incrível, mesmo com seus defeitos, não mudaria nada nela. Toda vez que a c/c me manda um áudio contando sobre o livro que está lendo, ou alguma música nova que está viciada, ou até mesmo suas conquistas em jogos de celular. Tudo isso fez com que eu me apaixonasse por [Sobrenome].

Sua mãe estava brigando com ela, por causa da porta fechada. O barulho está atrapalhando nossa pesquisa, não tinha o porquê surtar assim.

- Eu já te falei! Não quero essa porta nem encostada!

- Mas o barulho estava atrapalhando, só queria um lugar silencioso para terminar o trabalho! - ela tentava explicar a mais velha. Eu não falei nada até agora.

- Só peço que isso não se repita. - a mais nova assenti com a cabeça. Sua mãe sai do quarto.

- Me desculpa...

- Não precisa de desculpa, [Apelido]. Vem cá. - a puxo para meus braços - Não fica assim, ela só está preocupada.

- Ela não tem motivo para se preocupar. - Como estávamos no chão do quarto, ficamos deitadas olhando para cima.

- Ela deve pensar que vou te levar para o caminho errado. - [Nome] arruma um lugar entre meu ombro e minha cabeça. - É mais fácil você me levar por caminho errado.

Ela ri e me dá uma cotovelada na costela.

- Vamos logo acabar com esse inferno.

A semana passou lentamente, e ainda era quarta. Estava na biblioteca do colégio, [Nome] me ajudava com os livros.

- Agatha, posso fazer uma coisa? - ela me pergunta. [Nome] estava sentada na mesa me dando os livros para guardar.

- Depende.

- Fecha os olhos e não é pra espionar! - deixo minhas mãos nos mesmo, para não olhar nada. Escuto ela se aproximar.

Conseguia sentir sua respiração, estava lenta, mas parecia ter aumentado um pouco. Sinto suas mãos em meu rosto e logo sinto seus lábios. Tiro minhas mãos de onde estavam repousando e rapidamente a seguro, como se fosse a coisa mais preciosa desse mundo. Um beijo calmo, como se fosse possível transmitir cada sentimento pelo ato. Poucos segundos depois, a falta de ar se fez presente. Ficamos um tempo de olhos fechados, sem falar nada. Ela estava em meus braços.

- Sabe que a nossa "amizade" tem que ser escondida. - sabia que era complicado para ela, principalmente por conta da mãe.

- Me desculpa, Agatha. Você não é pra ser escondidas gosto de você, muito mesmo. Mas é complicado.

- Então vamos viver isso sem essa complicação, só aproveitar o tempo que temos.

𝒐𝒓𝒅𝒆𝒎 𝒑𝒂𝒓𝒂𝒏𝒐𝒓𝒎𝒂𝒍 𝒊𝒎𝒂𝒈𝒊𝒏𝒆𝒔Onde histórias criam vida. Descubra agora