23 - Esse príncipe herdeiro passa um tempo com sua noiva predestinada - parte 1

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— A'Shu

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— A'Shu... — Uma voz ecoou entre o vão do espaço da terra e céu. Uma voz gentil, masculina e juvenil. Flores rosas combinavam com aquela pessoa que pertencia aquela voz. — ... Eh, você ama a princesa Jin Mi?

Quando aquele nome foi ditado, a voz saiu carregada de melancolia.

— Por que desta pergunta? — diferente da outra, essa voz era mais grossa, firme e atraente. O dono dessa voz demonstrava pertencer a uma gigante montanha, coberta de neve e aurora boreal. — ... A palavra amor é muito forte, Didi, mas se usarmos o gostar... Sim, gosto. Afinal, ela é minha estimada noiva.

Aquela voz ecoou com o vento e folhas secas. Liu Xi se lembrava dela. A conversa que teve com Jiang Shu, naquele quarto, martelava na sua mente. Ele estava alheio, enquanto o professor explicava sobre as várias maneiras de ascender ao céu.

Ele estava na sala de aula, onde tinha algumas mesas, folhas de papéis e pincéis com tintas pretas. Era um lugar bem simples, mas com ótimos Shifus e aprendizados.

— Alguns de vocês, podem me dizer qual é o oposto de divindade? — perguntou o professor. No interior daquela sala, no total, tinham uns dez alunos. Todos de dezessete a dezoito anos de idade. Esses jovens vestiam uniformes iguais, dado pela Santa seita.

Liu Xi usava um tipo de blazer da cor azul-claro, suas mangas chegavam ao ombro, dando a passagem a outro pano branco, que se estendia aos braços e antebraços.

Nas costas das suas mãos, acomodavam braceletes de metais, que se estendiam até a metade dos antebraços.

Esses braceletes eram azuis-escuros, enquanto sua calça de pano, da cor branca, expandia até os tornozelos, que estavam cobertos por um par de botas escuras. Por último, seus cabelos longos encontravam-se presos num rabo de cavalo.

Liu Xi usava sua fita trançada de testa, sua franja escondia um pouco, mas às vezes deixava aquela fita velha amostra.

— Demônio? Ou calamidade? — respondeu um jovem rapaz. Seu olhar era sagaz, e sua compostura bem elevada, demonstrando nunca sentir medo de nada.

— Indivindade... — uma donzela também respondeu. O seu uniforme era igual aos demais, mas com seus detalhes femininos.

— Se divindade significa divino, qualquer objeto de culto religioso. Então o seu oposto é o culto demoníaco, um mundo de demônios — comentou o professor, logo pegou um livro e varreu os seus olhos naquelas letras raras e repletas de magia. Esse superior planejava ensinar o idioma nascido de uma poderosa caverna de almas solitárias.

Uma caverna nascida a milhares de séculos, foi habitada por criaturas místicas com peles humanas e de um idioma puro.

Criaturas essas que tinham familiares e filhos pequenos, porém, as pessoas que viviam ao redor deles, eram invejosos e maldosos.

Essas criaturas eram pessoas iguais à gente. Todavia, elas carregavam magias e cultivos. Eram fortes, e principalmente, foram as primeiras espécies de cultivadores, se tornando originais. Entretanto, por serem considerados sobrenaturais e diferentes dos demais, acabaram sendo caçados e julgados como perigosos.

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