43 - Os objetivos sombrios de um rei demônio e de um lorde das sombras

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— Sua majestade... — uma jovem donzela curvou o corpo e a cabeça na direção do chão, desejando reverenciar sua bondosa majestade. Porém, sua definição de bondade era oposta da definição: 'caminhe com virtude.'

Quando se tratava de bondade, suas ações eram matar inocentes, governar o reino demoníaco com maldade, comer crianças humanas e alimentar a pérola demoníaca com sangues especiais.

O rei, que estava sentado no seu trono de fênix negra, com as pernas relaxadamente cruzadas, olhou psicopaticamente para sua majordomus, entretanto, estava curioso com as novas informações que a guerreira trouxe consigo até o salão de negócios.

— Acabamos de voltar do reino habitados por dragões e trouxemos o que vossa majestade nos ordenou buscar — a demônia Annchi levantou-se do chão, e da sua cinta de cintura desamarrou uma garrafinha do tamanho médio, cheia de sangue roxo de um dragão raro e especial que foi abatido.

Sangue roxo era bem poderoso, esse rei sabia disso e esse sangue diferenciado só se encontrava em um único lugar, foi difícil, porém, esses demônios malignos haviam concluídos com suas buscas.

O reino dos dragões sempre foi um lugar de difícil acesso. Escondida por matrizes poderosas no subsolo de uma caverna repleta de fogo e rochas ígneas. Através do portal, no reino viviam criaturas de aparências humanas, contudo, que tinham habilidades de se transformarem em dragões gigantescos e magníficos.

Entretanto, esse reino era comum em suas arquiteturas e paisagem. Ali existiam: casas, santuários, escolas e comércios; o que o tornava diferente eram seus moradores dragões.

O que os tornavam especiais eram os poucos dragões que nasciam 'Eghessas' – com sangue roxo e grandes poderes de divindades, os tornando poderosos.

Quando um dragão nascia com sangue roxo, o reino celebrava o nascimento de uma divindade do seu templo, o tornando legado a proteger o seu lar num futuro distante. Essa era sua missão nessas terras de animais místicos.

Dragões comuns, de sangue vermelho, muitas vezes deixavam seu reino de nascimento para o mundo exterior, servindo como guardiões para outros reinos e criando família com humanos comuns, até mesmo cultivadores habilidosos. Desde então, dragões de meio sangue passaram a existir pela Terra Dourada. Tornando o conhecimento que dragões existiam e que não era apenas uma história de contos de fadas.

— Conte a sua majestade como foi a experiência de invadir esse reino — pediu o rei curioso, então Annchi sorriu graciosamente.

— Quando chegamos, enfrentamos os guardiões dragões. No início, foi difícil abater um dragão de sangue roxo, muitos dos nossos guardas morreram e o reino se tornou uma oficina de sangue, porém aqui está... — a demônia levantou a garrafa média, seus dedos com unhas longas seguravam aquela porcelana com cuidado, como se aquele sangue roxo fosse muito precioso e realmente era mais valioso que sua própria vida.

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