Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
— A'Shu, estou nervoso — Liu Xi segurou firmemente a crina vermelha do cavalo alado. Aquela era a primeira vez, desde sua vida toda, que guiava um animal. Ele permanecia assustado, amedrontado, porém, também estava amando a sensação, seu coração batia rapidamente, seu rosto encontrava-se completamente iluminado. Aquele sentimento de adrenalina era algo que ele adorava sentir.
— Calma, estou aqui para te socorrer se algo acontecer — Sorriu, Jiang Shu assentava atrás do seu Didi. Seus cabelos voavam com o vento que batia de encontro aos seus corpos.
Ele usava um pequeno bracelete no cabelo, mas por conta do vento, sua joia desprendeu dos seus fios e voou para longe. Seu robe estava totalmente limpo por magia e seus antebraços envolta da pequena cintura alheia.
Cavalos alados voavam contra as nuvens rosadas, bestas mágicas acompanhavam os humanos por diversão e o céu azul dava contraste com belas nuvens. Aquilo tudo parecia um gigantesco quadro pintado por um artista famoso.
Depois de um tempo, os cavalos desceram e afastaram-se das nuvens ao comando da fadinha Selene. Liu Xi fechou os olhos enquanto todos se aproximavam de um longo mar, ele abraçou o pescoço do animal e ouviu risos do príncipe. As patas dos cavalos deslizavam contra a água cristalina, criaturas aquáticas gigantes pulavam para fora daquele mar, jogando água para todos os lados.
— Meus amigos, tenham cuidado com as criaturas aquáticas, elas gostam de visitar a superfície — avisou Selene, enquanto seu cavalo corria contra a água e desviava das grandes cobras, porém que tinha a aparência de um gavião aquático.
— Didi, deixa eu ajudar — o príncipe segurou as mãos de Liu Xi, deixando as bochechas do menor coradas.
— Obrigado, Gege — sorriu, deixando Jiang Shu animado com aquela palavra.
Com o aviso da fada, Ângelo apenas virou seu rosto, a essa altura, apenas prestava a atenção na paisagem, segurando as crinas do cavalo e vendo as pequenas bestas que voavam, os acompanhando. Por outro lado, seus olhos cristalinos se desviavam para olhar a água cristalina logo abaixo de si, pensativo, tomou um pequeno susto com a voz que ouvira:
— No que tanto pensa? — perguntou Sabnock, sentindo o rosto bater em seu rosto e balançar seus cabelos.
— Apenas... — Uma grande serpente aquática pulou à frente deles e depois afundou novamente na água.
O tenente soltou os pelos do cavalo pelo susto. Isso também fez os braços de Sabnock se desvencilhar dele e ele caiu para o lado, mas o Marquês era mais rápido e pegou em seu braço, o puxando e o jogando para trás de forma que agora ele estava sentado atrás com um dos braços sobre seu ombro e o outro em volta de seu corpo, estando desajeitado.
