Cap. 37

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Entro no quarto de Yuuji, ele tranca a porta.

–Saímos combinando hoje mais cedo mas nossas roupas foram reduzidas a pano de chão.

O olho de cima a baixo e vejo que suas roupas estão todas retalhadas devido ao fogo, igualmente as minhas.

–Pode ir tomar banho, eu espero você.

–Tem certeza que não quer ir primeiro?

–Pode ir.

Aceno com a cabeça e entro no banheiro. Eu poderia tê-lo chamado para entrar junto comigo, mas não sei porquê não o fiz.

Contudo, deixo a porta entreaberta.
Começo a me despir e ligo o chuveiro.

A água quente bate na minha cabeça me fazendo relaxar, fecho os olhos e massageio levemente o couro cabeludo.

De repente sinto uma presença atrás de mim.
Me viro de vez e sou surpreendida por uma mão tapando minha boca, evitando assim que eu grite.

Enfraqueço no momento que vejo que era Sukuna, sua outra mão já se encontrava apalpando minha bunda.

Sinto seu membro na minha perna.
O observar assim, com os cabelos colados na testa devido à pressão da água, todo molhado me faz querer fazer coisas que eu nem sabia que eram possíveis de ser executadas.

Ele desliga o chuveiro e sem esforço nenhum levanta minhas pernas, fazendo assim com que eu fique em seu colo.

Uma de suas mãos segura em minhas bochechas com força, saímos do banheiro e sem demora ele me joga com violência contra a cama.

Ele morde meu lábio inferior e é estranho como um simples gesto assim, vindo dele se torna uma coisa anormal, como se fosse minha primeira vez.

–Vou te foder até você esquecer seu nome.

Ele sussurra, dizendo aquelas palavras olhando no fundo dos meus olhos. Aquilo foi o suficiente para me fazer estremecer por completo.

Sinto sua boca descendo eventualmente até chegar próximo a minha intimidade, ele dá lambidas e chupadas lentas, me fazendo arquear as costas.

Sinto que já estou molhada, ele põe o líquido na boca, em seguida cospe o mesmo nos dedos e os leva à minha intimidade, massageando meu clítoris.
Levanta minhas pernas e sem aviso, começa a esfregar seu membro contra minha entrada, como se fosse algum tipo de provocação.

Não consigo raciocinar direito devido ao puta tesão que estava sentindo, seguro seu cabelo e o trago para mais perto.

–Anda logo com isso.

Ele me olha com um sorriso malicioso no rosto, sem hesitar ele me penetra completamente me arrancando um gemido, estava derramando de prazer.

Podia sentir seu membro me preenchendo facilmente, era música para meu ouvidos sua respiração pesada em meio a cada estocada que  ele dava.
Seus olhos não paravam de fazer contato com os meus nem por um instante.

–M-mais forte.

Atendendo ao meu pedido ele começa a investir em estocadas mais fortes, arrancando assim gemidos mais altos meus, sua mão vai novamente de encontro com a minha boca.

–Cala a boca sua cadela, fica caladinha.

Aceno positivamente com a cabeça, ele aperta minha cintura com as duas mãos me puxando para mais perto.

Era inevitável gemer, sinto as lágrimas descendo devido ao orgasmo que eu sentia que estava prestes a vir.

–Por favor continua, eu vou gozar.

Podia ver as veias do seu braço e pescoço prestes a explodir, acredito que ele também já estava no seu limite. Sinto seu líquido me preenchendo.

Imediatamente ele segura meu cabelo levando meu rosto até seu pau ereto e todo lambuzado.

–Limpa tudinho sua vagabunda. Não deixa nem uma gota escapar.

Obedeço sem hesitar, coloco tudo que cabe na minha boca, uma coisa que percebi é que quando Sukuna domina, seu membro aumenta completamente de tamanho.

Passo um bom tempo o chupando, sinto que ele está prestes a gozar de novo quando sinto suas mãos segurando meu cabelo com mais força.

Ele me empurra novamente contra a cama e se levanta, sem dizer nenhuma palavra em direção ao banheiro.

𝕷 𝖚 𝖝 𝖚 𝖗 𝖞 Onde histórias criam vida. Descubra agora