Capítulo 20

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- vamos nos divertir um pouco, estou louca pra isso _ digo pegando uma faca em cima da mesa _

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- vamos nos divertir um pouco, estou louca pra isso _ digo pegando uma faca em cima da mesa _

O homem balança a cabeça, seus olhos castanhos implorando para que eu poupe seu vida. Em sua boca tinha uma mordaça para que ele não gritasse.

Caminhando atrás dele, eu olho para seus pulsos algemados. Eu me abaixo e pego sua mão. Ele começa a gritar atrás da mordaça enquanto ele tenta lutar comigo, e dou a volta para ficar de pé na frente dele.

- Você merece isso, muito mais _ digo a ele dobrando seu braço pra trás fazendo o mesmo gritar de dor _

- sua vadia, eles vão te matar _ ele grita com ódio após eu retirar a mordaça de sua boca _

- Você mexeu com a pessoa errada. O pagamento por isso é a morte. _ digo com um sorriso maldoso _

Quando ele joga a cabeça para trás e grita, eu pressiono a faca no pescoço, logo abaixo do queixo. Sua respiração enche a sala, e sua tensões do corpo, esperando o primeiro corte.

Eu pressiono a ponta da faca em seu pescoço, perfurando sua pele o suficiente para um linha fina de sangue pingando da ferida.
Ele começa a chorar, as lágrimas escorrendo pelo rosto já ensanguentado.

- você acabou com a minha vida, com a vida do seu filho, por dinheiro, por ganância, você é um desgraçado que merece morrer _ falo olhando pra ele com um sorriso travesso _

Eu esfaqueio com a faca em sua coxa direita, forçando um grito abafado de seus lábios antes puxando-o para fora, deixando o sangue encharcar sua calça jeans enquanto escorre pela ponta da faca no chão de concreto.

- ahhhhh... para sua vagabun...da... _ sua voz sôfrega é melodia para os meus ouvidos _

Circulando-o, corro a ponta para baixo em seu antebraço, cortando a pele como fiz em seu pescoço.

- Somos responsáveis por nossas ações, você além de acabar com a minha felicidade e do seu próprio filho, ainda o colocou em perigo por ganância _ digo com raiva _

Eu o esfaqueio pela coxa esquerda e puxa-o enquanto seu soluço continua. Empurrando a gola de sua camisa, eu rasgo ao meio para expor seu peito e estômago.

Agarrando a pele, eu puxo tanto quanto posso com minha mão direita, em seguida, deslizei a lâmina através dela com a esquerda, cortando-o de seu corpo.

Ele soluça, catarro voando para fora de seu nariz enquanto o sangue jorra em sua pele. Seu corpo começa a tremer enquanto ele fecha as mãos e se debate em sua cadeira. Eu jogo a pele no chão para descansar a seus pés.

Uma lembrança para depois.

Eu ando atrás dele. O único som na sala são seus gritos. Eu agarro seu cabelo, puxando sua cabeça para trás o olhando com um sorriso sarcástico..

- meu filho nunca vai te amar _ ele diz com dificuldade me fazendo dar um soco em seu nariz com raiva _

- você não sabe de nada seu filho da puta _ falo irritada _ traga um litro de álcool _ ordeno para um dos homens e assim ele faz _

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