thirty-six

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Na madrugada, as três horas da manhã, a ruiva acordou vendo que está no quarto do Kakucho, afinal, ela nunca entrou no quarto dele e ele está dormindo ao lado dela profundamente, ele tem uma feição tão calma, mas, a mesma acaba se sentindo mal, querendo vomitar, por isso, ela saiu do quarto o mais rápido possível sem acordar o moreno.

Ela sai correndo pelo corredor indo pra o quarto dela, entrando, indo até o banheiro dela, fechando a porta, sentando no chão, abrindo a tampa do vaso sanitário, vomitando bastante, mas, ela se sente bem em seguida. Ela se levanta dando descarga, em seguida, escovando os dentes para limpar a boca dela e tirar o cheiro de vômito.

Ela sai do quarto caminhando para a sala de estar onde a mesma se senta encostando a cabeça no encosto do sofá inclinado pra trás, ela sente frio mesmo tendo aquecedor na casa, ou seja, ela está começando ter sinais de febre, ela ficou a noite na rua com frio por causa de ir atrás do Manjiro, ela correu atrás do Manjiro fazendo ela ficar com o corpo quente e morno sentindo duas temperaturas corporais em contato com a neve, então, é fácil ela começar a ter esses sinais.

- Logo agora? - Ela diz para si mesma baixo.

A ruiva precisava visitar sua mãe, então, ela foi até o quarto dela tomando um banho quente para tentar melhorar sua gripe, ela vestiu uma meia calça pouco grossa, uma saia preta curta de cintura alta soltinha, outra foi uma blusa branca de gola alta de mangas longas quentinha, um casaco que vai até as coxas dela preto bem quente, ela enrola o cachecol vermelho no pescoço, calçou um par de coturnos preto, ela pegou uma máscara branca colocando.

Ela saiu da residência, decidiu pegar uma moto da mansão que fica na garagem, coloca a chave no automóvel, ela sai dirigindo para o cemitério onde sua mãe está enterrada. Não demora pra chegar lá que as ruas estão vazias, chegando no estacionamento do cemitério descendo, colocando o pezinho da moto.

Ela começa a andar para dentro do cemitério, ela não tem medo de nada, ao adentrar no lugar o coração dela aperta, a mesma caminha até a lápide de sua mãe, chegando na frente, se agachando, olhando para a lápide.

𝗔 𝗪𝗢𝗠𝗔𝗡 𝗪𝗛𝗢 𝗗𝗥𝗜𝗩𝗘𝗦 𝗨𝗦 𝗖𝗥𝗔𝗭𝗬 | BontenOnde histórias criam vida. Descubra agora