dez

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Uma semana depois

Troco de roupa e pego minhas coisas no meu armário, fiquei de plantão no trabalho e já era meia noite e eu estava saindo agora, me despeço dos meus colegas de trabalho e saio, já estava andando por uns 5 minutos quando tive uma sensação estranha, sentia que alguém estava me seguindo, por já ser tarde as ruas estavam vazias mas a sensação não ia embora, era como se tivesse algo me observando e me seguindo, começo a andar mais rápido pois aquela sensação estava me deixando com o cu na mão de tanto medo, escuto um barulho de carro olho por instinto e vejo o Impala vermelho de Oscar.

- O que faz tão tarde nas ruas ? - Ele para ao meu lado.

- Sai do trabalho agora.

- Entra de deixo em casa. - Ele faz um sinal com a cabeça para o lado do passageiro e eu do a volta e entro e olho para trás. - Você tá bem ? Parece assustada. - Ele me mede.
- Ah eu tô bem. - Do um sorriso e ele dá uma última olhada antes de ligar o carro e dirigir até minha casa, em menos de alguns minutos já estávamos na porta.

- Obrigada pela carona. Você quer entrar? - Aponto pra casa, desço e ele faz o mesmo, destranco a porta e entro jogo as chaves e minha bolsa na mesa indo até a geladeira, vejo um recado de Monse dizendo que iria dormir na casa de Jasmine hoje. Pego uma garrafa com água.

- Sua mãe? - Oscar estava com um porta retrato nas mãos que ficava na cômoda perto da TV, na foto estava eu com 5 anos, minha mãe, Tio Monty e Selena mãe de Monse, estávamos todos sorrindo em frente a casa do Tio Monty.

- Sim. - Me aproximo vendo a foto e abro um sorriso.

- Você é a cara dela. - Ele olha pra mim por cima do ombro.

- Sério dizem que eu parecia mais com meu pai. - Digo voltando para cozinha e ele devolve o retrato para o local.

- Achei parecida com ela, mas sua beleza é mais encantadora. - Ele se aproxima  e mexe no meu cabelo. - Ninguém do outro lado voltou a te incomodar né? - Seu olhar ficou um olhar preocupado e o maxilar ficou tenso.

- Não, não encontrei com nenhum deles. - Respiro fundo.

- Que bom, se algo acontecer com você novamente é só me falar que eu vou resolver. - Ele relaxa o rosto.

- Como você iria resolver? - Seu maxilar volta a ficar tenso e ele respira fundo. - Violência não se resolve com violência Oscar.

- Sempre foi assim Lexi, tenho que proteger esse lado, tenho que proteger você. Você que cresceu naquele lado, que passou por tudo aquilo com sua mãe sabe que não tem como resolver com conversa. - Ele apoia as mãos no balcão e percebo seu corpo todo ficar tenso. Me lembro de tudo aquilo e por mais que seja difícil de acreditar em parte ele tinha razão, eles não tiveram dó da minha mãe mesmo sendo inocente. Mas mesmo assim prefiro que não precisa-se da violência. - Olha eu sei que é difícil mas farei de tudo para proteger você. - Ele toca no meu rosto e seu olhar era sincero, mas não conseguia entender o porque. Ele coloca meu cabelo atrás da orelha e desta vez tomo a iniciativa de beijá-lo, ele segura meu rosto e minha cintura, entrelaço meu braço em seu pescoço e aprofundo nosso beijo. Vamos nos beijando até o quarto, me viro para fechar a porta e sinto ele me pressionar contra porta e beijar meu pescoço empino minha bunda ele aperta minha cintura, me viro e vou empurrando ele até a cama, ele se senta e eu tiro minha blusa sem tirar os olhos dele que me olha com desejo, jogo minha blusa em algum canto do quarto, me sento em seu colo o beijando, ele passa a mão nas minhas costas descendo até minha bunda onde da um tapa me fazendo soltar um leve gemindo enquanto o beijo, passo meu beijo para seu pescoço, tiro sua blusa e olho para seu peitoral, ele me beija, saio do seu colo e me ajoelho na sua frente ainda o olhando nos olhos, abro sua calça e ele me olha com muito desejo, estava doida para ver seu rosto enquanto chupava ele, tiro sua calça e cueca, ele fixar o olhar em mim, começo a estimula-lo ele já estava duro, beijo ele e desço novamente e começou a chupa-lo ele joga a cabeça para trás e gemia, começo a aumentar um pouco meus movimentos e ele segura meus cabelos, faço mais fundo e aumento mais um pouco.

Amor De Um Gângster || Oscar Diaz - CONCLUIDA Onde histórias criam vida. Descubra agora