Chapter Twenty

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Oiii pessoas, tudo bem? Espero que sim!
Bom, chegamos ao penúltimo capítulo! O último será postada logo a seguir, por que sim, eu terminei essa história linda que criei em 2020!

O final ficou alternativo, mas irei fazer bônus ao decorrer dos dias, então aguardem!

Obs: Eu perdi os banners, mas vou tentar recuperar. Por isso ta sem imagem.

Explicação:

{...} - Troca de narrador
[...] - Quebra de tempo.
(...) - Mudança de local.

Boa leitura! Bjss da tia Viih❤❤❤

Peguei as chaves do carro de Damon e dirigi o mais rápido que pude

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Peguei as chaves do carro de Damon e dirigi o mais rápido que pude. Não esperei nenhum deles, não precisava. Queria chegar o mais rápido possível em Forks.

Toda vez que me lembro que rejeitei Angel, meu coração se aperta profundamente, sei que ela ficou magoada, e isso me destrói mais. Ela é a minha bebezinha, o meu pedaço de esperança. Como que eu pude deixar que algo assim acontecesse? Como eu pude não ser forte o bastante para reconhecer minha filha?

Amaldiçoei mentalmente aquela mulher de cabelos negros, não à conhecia — e nem queria, mas caso ela apareça em minha frente novamente, estará morta.

Foram três horas corridas, quando cheguei na placa da cidade começou a chover. O vidro embaçava a minha visão, mas me mantive firme, com minha visão vampirica consegui ver melhor, com isso, trinta minutos depois que cheguei, estava estacionando em frente a mansão Cullen.

Desci do carro às pressas, Rosalie, Emmett e Esme estavam na cozinha, quando me viram chegar, me lançaram olhares duvidosos e preocupados.

— Querida?
Ouço minha mãe — Esme — perguntar duvidosa.

— Onde está Klaus e Angel? — questionei ansiosa.

Eles me lançaram sorrisos, mas logo tiraram do rosto.

— Angel está lá em cima — falou Rose.

Mas e Klaus?

— Klaus foi lhe procurar em Mystery Folls — Completou a frase da esposa.

Arregalei meus olhos assustada. Como assim, Klaus foi me procurar? Como eu não o vi?

Senti meu olhar ficar sombrio, minha família — ou o que tinha dela — me olhavam preocupados. Esperando alguma reação assustadora de minha parte.

Eu apenas me virei. Corri o mais rápido que pude, subi às escadarias e fui até o quarto da minha filha. Entrei no mesmo momento que ela começou a chorar.

Meu peito doeu, era tão doloroso ouvir um resmungar da parte dela.

— Ei, bebê — chamei. O choro parou na mesma hora que ela ouviu a minha voz.

Sorri pequeno, me aproximando do berço. Olhei para o berço a tempo de ver seu sorriso banguela se formar em seu rostinho.

Ela esticou seus bracinhos em minha direção, a peguei para mim no mesmo momento. Sentindo seu corpinho grudar com o meu.

Eternamente sua - A jornada de Elizabeth Onde histórias criam vida. Descubra agora