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1 mês depois

* Babi on *

CR - eu nunca vi a Babi assim.

C - assim como?

CR - feliz, sorrindo atoa, lidando de um jeito leve com a vida, vc faz bem para ela Coringa. obg.

C - que obg irmão tá chapando? Eu amo essa mulher truta e no que depender de mim ela será a mulher mais feliz do mundo.

Sorri e caminhei até onde eles estão que era alguns passos de mim.

Eles estão sentados nas espreguiçadeiras um de frente para o outro e a Carol está na cozinha, fazendo alguma zaimada para comer.

Me sentei ao lado do Coringa que me deu um beijo.

C - tudo bem? - colocou a mão na minha coxa e eu assenti.

CR - eu quero. - se referiu ao pote de açaí em minhas mãos e eu neguei com a cabeça.

B - não senhor, nada disso, se quiser vai buscar lá dentro.

CR - pega lá para mim.

B - não.

CR - ah Babi. - resmungou ficou me encarando, viu que eu realmente não irei se levantou e saiu andando.

C - trás para mim tbm.

CR - tá. - entrou na casa dele e eu escorei minha cabeça no ombro do Coringa.

C - que foi? - passou a mão esquerda pela minhas costas e levou até a minha barriga me prendendo ao lado dele.

B - nada. - olhei para ele. - pq?

C - estou te achando quetinha.

B - né nada não amor.

C - certeza? - assenti sorrindo. - te amo.

B - eu tbm. - beijei ele.

(...)

Segunda

B - pagou todos aí? - perguntei a Victor que assentiu. - vamos para casa?

C - eu tenho que resolver uns negócios aqui, mas já pode indo tá bom?

Me aproximei dele.

B - tem certeza? - perguntei desconfiada de braços cruzados.

C - tenho amor. - me beijou.

B - tá bom então, não demora tá? - ele assentiu, dei um beijo demorado nele e sai da sala dele.

Continua...

A DONA DO MORRO Onde histórias criam vida. Descubra agora