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* Babi on *

B - Victor por favor. - mandei o milésimo áudio.

C - tô aqui. - disse seco e eu me virei para trás.

Caminhei em direção a ele e tentei o abraçar mas ele não permitiu.

B - vida.

C - não me chama assim.

B - amor eu sei que vc tem todo o direito de estar chateado, eu estava confusa só isso.

C - confusa com oq Bárbara? Vc foi sempre tão decidida.

B - eu estava vendo o homem em que morreu nos meus braços Victor, me entende pelo menos uma vez.

C - pelo menos uma vez? Vc está falando sério? Porra estou a 4 anos cntg sem dar um vacilo ciquer, tudo oq vc quer fazer eu apoio, toda vez que vc vacila e me mágoa, eu passo pano finjo que nem vi.

B - eu nunca te trai.

C - não estou falando de traição Bárbara.

B - olha eu errei feio cntg, não deveria ter feito aquilo, mas eu não me arrependo, desculpa mas eu não me arrependo, nem um pouco, eu estava confusa e perdida, assim como eu me senti quando ele morreu nos meus braços, aquele foi o dia mais traumatizante da minha vida e eu sonhei com ele e todos os dias até te conhecer, vc mudou minha vida e eu te amo.

B - eu me achava incapaz de amar outra pessoa após ele. - coloquei minhas mãos no rosto dele. - mas vc soube mudar isso Victor. E eu te amo, e eu não dúvido disso, eu só me arrependo de não ter dito sim. Vc insistiu tanto para me conquistar e eu irei fazer o mesmo por se for possível. - colei nossas testas. - me perdoa. - disse chorando, ele colocou as mãos na minha cintura e me beijou.

C - meu pano sempre estará pronto para vc. - sorri e beijei ele novamente.

Dois dias depois

Padre - e eu os declaro, marido e mulher, pode beijar o noiva.

Victor me beijou e me rodou no ar.

C - estou tão feliz. - disse sorrindo e me beijou.

B - não mais que eu. - abracei ele.

Continua...

A DONA DO MORRO Onde histórias criam vida. Descubra agora