A DONA DO MORRO

25

2 dias depois

* Babi on *

C - vida? - gritou da sala.

B - estou aqui. - gritei da cozinha e ele apareceu em segundos.

C - oiii. - me beijou. - não te vi o dia todo. - disse abraçando minha cintura.

B - fui experimentar o vestido de noiva. - ele sorriu.

C - vc deve ter ficado uma gata.

B - e eu fiquei. - disse convencida e beijei ele.

C - estou tão ansioso.

B - e eu tbm.

C - te amo.

B - eu amo mais. - beijei ele.

Duas semanas depois

F

inalmente chegou o dia do meu casamento, a 8 anos atrás nunca me imaginei viver isso novamente.

Estou tão feliz e tão realiza, amo o Victor e estou disposta a passar o resto dos meus dias ao lado dele.

Como a Babi está

Salto

Vai ser algo reservado, em uma igreja avastada, somente para amigos próximos.

Como o Coringa quis, ou melhor sempre sonhou, como ele disse, ele que organizou tudo vcs acreditam?

Ele organizou e viu tudo menos o meu vestido de noiva.

Eu queria algo simples, cartório e tals, algo sigiloso mesmo, só eu ele nosso afilhado, e os padrinhos que são a Carol o Crusher e o padre.

Acabei de chegar aqui na igreja, estou aflita, ansiosa e nervosa.

Crusher irá entrar cmg, ele está ao meu lado me passando toda energia positiva do mundo.

Buquê

Peguei meu buquê, e as portas da igreja foram abertas.

Caminhei com os meus olhos fixados nós do Coringa que sorria me olhando, seus olhos brilhavam e isso me emocionou nu estremo.

CR - seja o melhor para ela tá? - abraçou o Coringa.

C - é óbvio irmão. - disse sorrindo e beijou minha testa, caminhamos até o padre.

(...)

Padre - Victor Augusto Camilo, vc aceita Bárbara Passos Martins como sua legitima esposa?

C - sim. - disse com os olhos fixados nós meus.

Padre - Bárbara Passos Martins vc aceita Victor Augusto Camilo como seu legítimo esposo?

F - Bárbara. - olhei para a porta da igreja.

B - Felipe? - murmurei.

C - que? - olhei para o Victor.

A igreja estava em um completo silêncio.

Olhei para porta novamente ainda vendo Felipe.

F - eu tô aqui. - olhei em volta vendo todos olharem para ele.

C - Bárbara? Quem é ele? - olhei para o Victor novamente e soltei as mãos dele. - amor? - disse me olhando parecendo confuso.

GS - ou vc está atrapalhando o casamento dos meus amigos, sai daí fdp.

C - Bárbara quem é ele?

B - para eu estou confusa. - olhei para o Felipe novamente e agr ele está alguns passos distantes. - Felipe?

F - sou eu.

B - como?

F - eu te explico melhor agr, mas não aqui. Me ouve primeiro, e dps se vc quiser casar com ele, vc pode casar.

C - Babi vc não vai fazer isso né?

B - eu tô confusa! - quase gritei.

C - vc confusa?

CR - calma aí Coringa, entendi ela krlh.

Eu olhei para o Victor e para o Lipe.

Acho que nunca me senti tão confusa na vida.

V - gente calma, pelo amor de Deus.

CR - temos que ouvir ela.

V - Babi? - pegou na minha mão.- oq vc quer fazer?

B - sumir. - fui sincera e senti algumas lágrimas deslizarem pelo meu rosto.

C - amor não chora. - tocou no meu braço.

Limpei minhas lagrimas e olhei para ele.

B - desculpa. - olhei para ele que negou os olhos negando.

Olhei para o Lipe que tem um pequeno sorriso nos lábios.

Ele me estendeu a mão, eu neguei e sai andando até a entrada da igreja.

Entrei no primeiro carro que eu vi e dirige em direção ao nada.

Continua...