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    Se amaldiçoando por ter duvidado de Mikey, você Murmurou, sentindo todos os ossos, carnes, veias, até mesmo pelinhos doerem como nunca

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Se amaldiçoando por ter duvidado de Mikey, você Murmurou, sentindo todos os ossos, carnes, veias, até mesmo pelinhos doerem como nunca.

Jurava já ter chegado na terceira idade, corcunda como uma vovó idosa de oitenta anos, resmungando de tudo que há na terra. Como um ser de porte físico tão pequeno era fudidamente forte daquele jeito? Mikey acumulava raiva, só podia, pois ele massacrou sua carne com algumas horas do que era para ser um treino.

Depois de horas longas e cansadas de serviço, você se locomoveu até sua humilde residência, chegando e já deparou com Mitsuya se preparando para o jantar de noivado.

Sim. Isso iria mesmo acontecer.

Frustada, tomou um banho longo e se vestiu com uma roupa que não chama-se tantas atenções, vestido preto e longo, com uma abertura na coxa esquerda. Um salto médio e gloss nos lábios. Ambos já arrumados, moveram as pernas até o carro que os levariam a residência de Ken.

— Ainda está triste por ele? — Mitsuya depositou uma mão em suas coxas, fazendo você o olhar.

— Um pouco. Draken sabe o que faz da vida.

— O importante é a gente apoia-lo, sim? — Seu amigo sorriu carinhoso, acariciando sua coxa nua.

Você simplesmente assentiu. Não apoiava de jeito algum um casamento falso, forçado, com um dos melhores amigos. Ele merecia um amor verdadeiro; alguém que lhe enchesse os olhos de brilho e felicidade. Ele merecia ser feliz.

Parando frente a casa com quintal na frente, desceram do carro e seguiram até a temida campainha. Tocando no botão branco ao lado da porta, você Suspirou e olhou Mitsuya sorrir consolado.

A regra era clara : Tudo que podesse dar errado, daria. Quem abriu a porta não foi seu amigo de longa data, mas sim a noiva nariguda com um vestido chamativo e Ridículo. Ela era Ridícula, por Deus! Se perguntava onde Ken teve a brilhante ideia de noivar com isso.

— Olá amigos, bom que vieram! — Se curvando para deixar um beijo em sua bochecha, ela sorriu. Você simplesmente se esquivou, seriamente neutra.

— Olá Inês. . . — Mitsuya preferiu sorrir caridoso, aceitando o abraço quente. Você revirou os olhos, entrando mesmo sem permissão.

Passando os olhos curiosos por todos, rodou a visão até parar no alvo. E como um tiro bem dado, você recebeu o olhar penetrante de Draken. Santo seja o espermatozóide que entrou na mãe daquele homem! Estava tão lindo quanto qualquer um que trabalhasse como modelo, de molhar as peças íntimas.

— Draken, que saudade. — Você o abraçou feliz, apoiando-se nos peitos largos e duros — Finalmente vai desencalhar!

— Não enche, s/n. — Draken a olhou sorrindo, depois de largar o abraço.

𝐃𝐀𝐌𝐍 & 𝐁𝐎𝐍𝐓𝐄𝐍  |  𝙈𝙞𝙠𝙚𝙮Onde histórias criam vida. Descubra agora