Clara.
Estar com o Tyler durante esta tarde me desbloqueou diversas memórias de quando eramos namorados, as tardes frias depois da aula que entrava-mos pela porta da entrada cheios de neve e pouco importavam se os empregados estava nos olhando, saíamos em meios ao beijos pela casa. Ele me amou tanto e eu cega por tanto ódio preferi tampar o buraco que ele deixou em mim com ódio e todas as péssimas lembranças de nós os dois. Mas agora ele estava aqui de volta e eles o queriam oh céus o que eu faria. O que eu deveria fazer em um momento como esse?E Taylor? O que eu iria dizer? Bom e hmm decidi perdoar ele, ele tinha motivos para fazer o que fez comigo mas bom, e isso agora estamos juntos de novo. Eu não poderia fazer isso não com ele. Estava tudo confuso de mais na minha cabeça. Mas primeiro eu tinha que descobri um jeito de manter Tyler vivo.
Enquanto isso um pouco mais ao sul...
-Olivia... - Lily chamava a pequena menina -
-Sim? - ela disse ao pé da escada-
-O resultado chegou - ela balançou a carta na direção da garota -
Karon e a menina que tinha virado boas amigas se entre olharam enquanto a Lily abria a carta e lia em uma velocidade procurando a onde dizia o resultado. Neste momento o ar parou tudo estava tenso. Talvez até o som de um alfinete caindo seria ouvido o silêncio se juntava com a tensão criada na sala. Karon pega a pequena garotinha e a coloca em seu colo, andando em paços firmes ela se junta ao lado de sua mãe olhando o papel,buscando o mesmo que sua mãe busca e quando encontra as duas se entre olham em choque.
Taylor
Depois daquela conversa toda da noite passada nem acredito em como o meu mundo anda ferrado depois de em envolver com está família. Era tudo culpa dela.
Depois que sentei na minha cama tire a roupa de qualquer jeito mas fiquei com a sua calcinha em mãos. Meu corpo ansiava por mais dela, desejava ela de um modo que eu não entendia. Já tive sexos melhores, mas estar dentro dela, dominar ela, foi como algo de outro mundo. Falando em mundo sentia me arremessado para fora da orbita tudo era tão de mais com essa família eu não me sentia em paz. Essa atração perigosa por ela, meu passado, o envolvimento da Ordem. Olivia... Olivia o teste, o resultado.
Minha cabeça começou a rebobinar o que tinha acontecido no último mês e lembrei da pequena Olivia. Preguiçoso me estiquei até o bolso da minha calça e tirei de la o telefone, não havia nenhuma mensagem, e-mail ou ligação perdida. Talvez ainda não teria chegado nada e ainda tinha mais tempo. Ou não ou decidiram usar a menina como isca. Ai meu Deus minha cabeça pesava com a culpa. Disquei o número de Karon...
...
..
.No terceiro toque ela atendeu.
-Taylor? - ela indagou com surpresa -
-Já saiu?
-Como você sabia?
-Intuição.
-Sim. Meu pai já ia te ligar.
-Qual o resultado?
-Negativo. Você não é o pai dela.
Um alívio brotou dentro de mim mas ao mesmo tempo um desespero iminente. Eles iriam usá-la e eu prometi a pequena que eu não deixaria nada acontecer a ela.
-Vocês não vão mesmo levar esse plano a fundo vão?
-Não cabe a mim decidir e você sabe - sua voz carregava culpa -
-Eu vou resolver esta merda então. Amanhã pela manhã vou estar ai e acho bom a garota ainda estar viva - enfatizei esta parte -
-Lautner essa briga e desnecessária. Pode ficar no norte meu pai nunca faria algo para ferir Olly.
-Eu sei que não, mas quer levar este plano a fim.
-Lautner você não sabe do stresse que tem sido e você mais do que ninguém sabe que precisamos pegar ela.
-Você acha que ela tem sentimentos pela garota?! Ela deixou a menina em um orfanato sem mais nem menos, qual mãe em sã consciência faz isso? Não vê que a Angel não liga para ninguém a não ser para si própria? Vocês estão fazendo a coisa errada. Eu vou buscar essa garota ela vai ficar sobre a minha tutoria. Te garanto que ela vai estar melhor aqui do que ai
Desliguei o telefone.
Clara preciso de um grande favor com urgência.
Espero que ela veja esta mensagem. Arrumei uma pequena mochila e fui para o aeroporto compara um bilhete para o próximo voo para o Texas.
Em algum lugar do México.
O ambiente escuro e silêncios era perfeito para uma gangue se esconder, era perfeito para mim. Bati levemente a ponta dos dedos na mesa, entediada, olhava os monitores. Nada de novo. Até a minha tela brilhar do telefone.
-Oi Angel - o sotaque inglês soava do outro lado da linha -
-O que você quer agora? - perguntei sem humor-
-Nada de mais só saber como anda nosso plano -
-Por acaso muito bem. Mas fala logo o que você quer - disse por entre os dentes -
-Matar alguém.
-Hmm interessante.
-Te passo as coordenadas por mensagem. Bom - ele tosse - Ainda não esta chateada de usar a sua filha ne?
-Nossa filha! - rosno -
-Ela foi só uma parte do tabuleiro que este jogo é. Assim como ela e uma peão você também é não esqueça seu papel, sua puta!
-Mas é a puta que você ama - retruquei -
-Ai que você se engana. Como disse você só é mais uma peça que é este grande jogo. É no fim quem derrubar mais peões do adversário vira o rei de todo este império.
Doentio.
-Tá bem se era só isso que tinha para falar pode desligar.
-Era só isso mesmo...
Ele desligou a chamada na minha cara. Desde de toda a confusão de alguns anos atrás o meu tio baleado e o meu pai literalmente sumiu tive que cuidar de literalmente tudo. Bordéis, drogas, no caso tudo que fosse ilegal. As coisas não iam bem desde que tivemos uma queda nos Estados Unidos então conheci Nathanael ou Nath para os íntimos. Ele vem de um mundo ou submundo do mundo dos negócios. Ele apareceu furtivamente e quando vi já estava me ajudando a recuperar as perdas. É de brinde ganhei Olivia. Sempre fui contra usar nossa filha no plano eu criei ela para ser uma pessoa melhor fora dessa vida toda de merda que me envolvi e que sei que Nath também esta envolvido. Meu coração aperta em saber o que estarão fazendo com ela. Sei que nenhum mal até porque eles são diferente da minha família. O que eu não sabia e que eu veria ela mais cedo do que imaginava eu veria um pedaço do meu passado que nunca ousaria rever novamente...
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O Assistente Dominador.
RomanceDe passados traumáticos, um jovem assistente com um passado assombroso que nunca o deixa esquecer as marcas de seu passado, uma chefe que e extremamente durona mas por dentro de um muro de autoproteção se esconde uma jovem mulher que foi muito mal...