REDESCOBRINDO O AMOR

Cap.47

B R U N A
O clima pesou e Diogo logo quis ir embora, assim que entrei no carro ele começou.

- Conta logo vai, tu ficou com ele? - ele perguntou dando leves batidas no volante, ansioso.

- Não, ele só entrou lá por engano mesmo. - menti.

- Bruna eu posso até parecer, mas não sou burro não. Sei que vocês tiveram uma parada, mas pra se envolver comigo acho bom essa parada estar escondida e muito bem guardada na porra do passado, se não, eu sigo o baile! - ele falou.

Não falei mais nada, sabia que estava errada. Voltamos o caminho todo em silêncio, sem falar mais absolutamente nada. Enquanto eu olhava para a rua, pegava Diogo me olhando de lado, e eu, fingia que nem via nada.

Ele parou na porta de sua casa, estacionando o carro na calçada. Desci do carro pronta para seguir meu caminho, ia atrás do meu carro para ir embora quando ele me chamou. Me virei o encarando séria.

- Não quero ficar assim contigo não, gosto de tu pra caralho mermo. - ele falou sem jeito.

- Acho melhor seguirmos nosso caminho. - falei sendo sincera.

- Ainda ama ele? - ele perguntou.

- Sim, nunca deixei de amar ele, o homem que ele foi o nem esse homem que se tornou. - falei.

- Sabe que ele não vai largar a mulher dele, né? - ele falou.

- Sei, também não quero que isso aconteça. Só não quero colocar você em competição, e nem nada desse tipo. - falei.

- Passa a noite comigo? - ele perguntou.

- Diogo.. - ele me abraçou, cheirando meu pescoço e voltando a me olhar. - Amanhã de manhã eu vou embora! - falei.

Entramos em sua casa e eu pude ficar surpresa, tudo tão lindo, tão delicado.

- Quem decorou tudo foi minha irmã, ela é louca por decoração! - ele falou sorrindo.

E realmente, é tudo lindo, tão delicado. Nem parece ser a casa de um bandido como Diogo.

- Quer jantar? Eu sei cozinhar. - ele falou me deixando surpresa.

- Tá aí, não consigo nem te imaginar na cozinha. - falei sorrindo.

Diogo tirou a camisa e caminhou até a cozinha. Seu corpo é lindo, cada curva deixaria qualquer mulher louca. E isso, não é exagero! Me sentei na cadeira bem atrás dele, e o vi preparar toda a comida enquanto eu, continuava ali, sentada olhando tudo. Quando ele acabou, se virou para mim, me olhando de cima abaixo, foi se aproximando lentamente e quando finalmente ficou perto o bastante, me agarrou. Me puxou pelos cabelos fazendo eu me levantar sem nem recusar. Me pegou em seu colo e apertava minha bunda enquanto andava o mais rápido possível até seu quarto. Quando chegamos ao quarto, Diogo me jogou sobre a cama. Eu não consegui recusar, não consegui dizer não, não consegui pedir para parar. Eu queria, eu o desejava, eu queria ele pra mim, completamente em mim!

Diogo tirou minha roupa em um piscar de olhos, e quando abaixou sua calça pude ver seu membro pular para fora. Ele começou a me tocar com seus dedos grossos, sem dó, sabia perfeitamente como me deixar louca. Então, sem avisar ele se abaixou e começou a encostar sua língua em minha intimidade, com cuidado enquanto com os dedos, me tocava. O tesão aumentava, o suor escorria por todo meu corpo, e eu deslizava minhas unhas sobre suas costas o pedindo para não parar. O empurrei para longe de mim, e me sentei no meio de suas pernas, me abaixei até a altura de seu membro e comecei a massagear sua extensão. Ele revirava os olhos e me chamava de gostosa e outros palavrões que para mim, naquela situação era apenas elogios. Eu sugava seu membro até onde conseguia, deslizava minha língua, e não demorou muito para sentir seu gosto maravilhoso invadir minha boca. Era aquilo que eu queria, o que eu mais queria! Ele me pegou e me colocou de quatro, na posição que com certeza era a que ele mais gostava. Quando senti seu membro me penetrar, enlouqueci. Gritei para ele não parar, perdi a noção de como meus gemidos estavam altos, e ele me dando tapas em minha bunda e puxando meu cabelo, sem perder o ritmo. Acabamos passando a noite assim, tendo nossa química, nossa paixão, nossa transa.

Podemos amar alguém, e saber se entregar para aquela pessoa loucamente. É normal, é natural, e acontece!

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