•CAPÍTULO 04•

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     Gabriel Vargas

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     Gabriel Vargas

Quando vi aquele anjo ali de joelhos de frente pra mim me olhando com aqueles olhos inocentes como um coelhinho assustado a única coisa que eu queria era tranca-lá em um lugar onde só eu pudesse vê-la e toca-la. Eu sinto como se ela fosse minha, ela foi feita pra mim e será minha quando eu decidir!

Senti meu pau endurecer ao vê-la correr de mim como se fugisse do próprio diabo,ela é tão gostosa e ao mesmo tempo tão frágil e quebrável que a única coisa que tenho vontade de fazer é fode-la até que ela implore pra parar.

Ouço a voz do meu pai na sala principal e bufo de mau humor por ter sido interrompido enquanto pensava ainda mais por ter sido ele, tomo um gole do meu whisky.

- Oquê você quer?_ pergunto sério.

- Pelo visto continua o mesmo mau humorado de sempre.- fala com desdém.

- Fale de uma vez, não tenho tempo para reuniões de família.

- Porque você está tão mau humorado? - Pergunta curioso.

- Não te interessa, mais fale logo oquê o senhor tem de tão importante pra me dizer?

- Você terá um irmãozinho, a Alana está grávida. - não esboço nenhuma reação.

- E o senhor me fez vir até aqui só pra me falar isso!?

- Sim. Até porque você é meu filho e essa notícia influência tanto na tua vida como na minha, nós somos uma família.

- E oquê eu tenho haver com a porra da tua vida, eu só aceitei vir a esta cidade porque tenho negócios a tratar._ falo frio, esse filho nem deve ser dele até porque a vadia da esposa dele deve dar pra metade dessa cidade.

- Eu ainda posso te deserdar por me afrontar desse jeito - Fala vermelho de raiva.

- Ahh Papai você realmente acha que o seu dinheirinho faz alguma diferença pra mim? - Gargalho enquanto o vejo me olhar com dúvida. - O senhor achou mesmo que ninguém perceberia que o senhor não passa de um ladrão de merda?

- Oqu... Oquê?_ Abro um sorriso de lado o olhando de cima a baixo, a idade não foi muito justa com ele. Ele está horrível não se parece em nada com o homem que eu tanto temia quando mais novo, quase sinto pena...quase.

- Eu sei que o senhor tem roubado a empresa pra cobrir as suas dívidas com agiotas.- Abro um sorriso debochado quando o vejo ficar pálido e arregalar os olhos, eu adoro quando as pessoas ficam assim.- Calma que eu não vou te entregar pro conselho, por enquanto é claro.

- Agora saia daqui tenho coisas mais importantes pra resolver._ vejo-o sair pálido e parecendo abalado com oquê eu disse.

Meus pensamentos me levam para outra pessoa, minha boneca fujona, ela é tão gostosa e apetitosa.

Ahhh bonequinha nos veremos muito em breve e você será só MINHA!

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Poupée - Família VargasOnde histórias criam vida. Descubra agora