•CAPÍTULO 03•

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       Gabriel Vargas

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Gabriel Vargas

Quando meu pai ligou me "convidando" pra passar o final de semana em um dos hotéis da família em Manhattan foi estranho pra caralho afinal nós não nos falamos a meses,ele nunca foi muito adepto a passar momentos em família principalmente desde a morte da minha Mãe.
Agora estou no jatinho particular a caminho de Manhattan não poderia estar mais insatisfeito odeio reuniões de família.

- O Senhor precisa de algo? - pergunta a comissária de bordo me olhando com malícia enquanto morde o lábio inferior.

Olho pra ela avaliando e vejo o quanto ela é gostosa, mas no fundo é como todas as outras uma vadia qualquer. Eu sempre gostei de mulheres mais experientes sexualmente até porque eu não sou nada delicado na hora do sexo, gosto de sexo bruto e duro.

Me levanto enquanto tiro o cinto e abro o zíper da calça deixando o meu pau saltar pra fora, ela olha pra ele de olhos arregalados até porque eu sou acima da média.

Pego ela pelos cabelos e a coloco de quatro em um dos assentos ali mesmo, a ouvindo ofegar.

- É isso que você quer!? -
Pergunto levantando a sua saia até o quadril vendo sua calcinha bem melada só pra mim.

- Sim Senhor - fala gemendo como uma atriz pornô.
Passo meus dedos pelos seus lábios maiores até o clitóris, sentindo o quanto ela está molhada, meto dois dedos de uma vez e ela se esfrega ainda mais em mim.
Tiro os dedos de dentro dela e ela choraminga pedindo mais,coloco a camisinha e meto meu pau de uma vez, Sentindo ela me apertar.
E ela começa a chorar,meto e tiro meu pau sem parar, dou algumas palmadas na bunda dela deixando-a vermelhinha enquanto levo minha outra mão ao pescoço dela apertando sinto ela ficar mais molhada ao redor do meu pau.
Aperto seus peitos, e continuo metendo ouvindo ela gemer escandalosa, estoco forte e duro enquanto a inforco, sinto suas paredes se apertando em volta do meu pau enquanto ela goza amolecendo abaixo de mim.
Puxo o cabelo dela fazendo sua cabeça pender pra trás a deixando mais empinada pra mim, continuo metendo meu pau em um ritmo frenético em busca do meu prazer e não demora pra que eu goze forte na camisinha.

Tiro a camisinha, vou em direção ao banheiro do quarto privativo, jogo ela no lixo e limpo o meu pau.
Quando volto pra onde eu estava encontro ela ainda nua.

- Vista-se e saia!
Falo grosseiramente, não é porque comi ela que tenho que atura-la.
Ela começa recolher as roupas que estavam espalhadas e corre para a cabine de vestir...



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