Agradeço a @SarahSayuri5 pela capa incrível, você é maravilhosa.
LISA MIDAS uma estudante de medicina com pais rígidos e extremamente conservadores. Ela foi criada para ser uma boa dona de casa para cuidar de seus filhos e marido fazendo o papel de...
Olá queridos leitores, peço imensas desculpas pela demora nas postagens dos capítulos...mais uma vez☺️ Vou tentar postar mas cedo dessa vez❤️
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Gabriel Vargas
Bebo mas um gole do meu whisky favorito sentido minha garganta queimar.
Porra!
Estou cansado de assinar documentos, meu humor mudou drasticamente desde que a Lisa saiu daqui me deixando com uma pilha de papéis que eu tenho que ler e assinar, e isso já a alguma horas.
Antes de começar minha vida como empresário eu achava que a vida burocrática era fácil e de alguma forma patética. Mas agora estando onde eu estou não podia estar mas enganado, é estressante.
Sou interrompido pelo toque incessante do telefone sobre a mesa.
- Alô!
- Senhor Vargas? - ouço a voz da minha secretária do outro lado da linha.
- Sim. Fale! - falo impaciente.
- Os CEO's da D'Allen Corporation gostariam de marcar um jantar com senhor para falar sobre o novo projecto.
- Para quando?
- Hoje senhor.
- Tudo bem. Faça um reserva no restaurante Le Rosseau para esta noite. - falo pensando se levo a Lisa comigo. Acho que seria bom testa-la para ver se ela seria idiota de tentar fugir. Desligo o telefone.
Toco no Interfone
- Senhor. - fala a governanta pelo Interfone.
- Venha para o escritório!
Depois de 5 minutos ouço batidas contra a porta do escritório.
- Entre! - falo com a voz grave me sentindo impaciente pela demora.
- Senhor. - Ouço a voz da governanta olho pra sua figura polida com frieza.
Paro por um momento tirando os óvulos de grau passando a mão pelos cabelos.
- A Lisa? Onde ela está? - pergunto olhando indiferente pra ela.
- A Senhorita Lisa está em seu quarto,Senhor. - fala sem expressar sentimento algum em sua face pálida.
- Mas tarde quero que ajude-a a se arrumar para sair, quero que ela esteja impecável esta noite.
- Sim Senhor. - fala olhando para baixo e saindo silenciosamente.
Levanto da poltrona me sentindo energizado de uma forma estranha, já que a alguns minutos eu estava estressado. Espero que a minha noivinha se comporte porque senão eu estarei mas doque disposto a puni-la de uma forma deliciosa...claro que só pra mim. Saio do escritório direto para o quarto me trocar preciso descarregar essa tensão toda, e só consigo fazer isso batendo ou fodendo alguém, e já que por enquanto não posso ficar com a segunda opção vou bater em algo.
Bato no saco de pancadas pendurado bem no meio da minha academia, soco tanto que sinto os nos dos meus dedos doloridos mas não paro continuo socando até que ouço passos atrás de mim, passos delicados demais para serem da governanta de casa. Paro abruptamente ao sentir seu cheiro suave de flores, inspiro profundamente ficando desnorteado por alguns segundos com seu cheiro fico duro. DROGA!
Solto um grunhido pelas reações que ela provoca em mim, e o pior é que ela nem faz nada para provocar isso.
- Oquê você faz aqui!? - pergunto ainda de costas com a voz rouca demais pela excitação excessiva.
- E...eu não, eu não sabia que você estava aqui. - fala com meio tremula, tentando parecer firme.
Me viro em sua direção, meu olhar passa por todo seu corpo desde os seus fios castanhos a seus inocentes olhos verdes escondidos por cílios espessos, sua boquinha vermelha, seus peitos que parecem caber perfeitamente em minhas mãos desço um pouco mas o olhar até sua cintura fina e seus quadris largos que nesse momento me fazem imagina-la de quatro totalmente nua ao meu dispôr. Dou um passo inconsciente em sua direção ainda em transe mas desperto ao vê-la dar dois passos para trás parecendo assustada e irritada.
Ahhh como me excita ver sua reação, é delicioso sentir seu medo é quase palpável mesmo ela tentando parecer forte...Você deve me temer porque se você soubesse o que se passa em minha mente, o que você causa em meu corpo com certeza você fugiria.
Só de sentir seu cheiro já fico assim, essa merda tem que acabar, eu...eu preciso saciar minha fome por ela, preciso provar nem que seja só um pouquinho dela. Sinto meus músculos tensos e minha pele febril pelo tesão.
Ando a passos largos em sua direção,como um leão prestes a atacar. Ela dá passos para trás enquanto me aproximo rapidamente de seu corpo tenso.
- Bonequinha...- falo me aproximando sentido seu cheiro suave mas que ao mesmo tempo parece sufocante para mim.- você é tão delicada.- falo vendo suas mãos trémulas.
Me aproximo mas de seu corpo, sentido seu calor, suas curvas que agora me parecem deliciosamente irresistíveis, colo mais ainda meu corpo ao seu sentindo a estremecer.
- Sabe... - passo minha mão pelos seus ombros descendo..- se você fosse mais obediente nós poderíamos nos divertir - passo minha mão em sua pele vendo-a estremecer. - eu te faria sentir tanto prazer, Tanto.
Minha mão desce até encontrar sua vulva quente, aperto seu monte pro cima da roupa me deliciando com seu corpo e sua aparente entrega.
Ahhh Lisa...
Sinto a palma de sua mão contra minha pele, esquentando. Meu rosto vira ao mesmo tempo que sinto minha bochecha arder pelo tapa que ela me deu, olho para seu rosto corado ainda incrédulo pela sua ousadia.
- Não me toque! - fala se soltando do meu aperto bruscamente.
- Você...sua vadia! - ergo o braço pronto pra mostrar a ela seu lugar,ela precisa entender que não pode agir do jeito que bem entender comigo e pensar que sairá em pune. PORRA! O jantar, se eu bater nela eles perceberam e eu não quero gente me estressado pela forma que trato minhas propriedades, melhor deixar isso pra mas tarde.
- Ohhh Meu Deus! Eu não...- fala arregalando os olhos parecendo se dar conta do que fez só agora.- Me perd...
- Cale a maldita boca. - falo apertando minha mão em seu queixo delicado, sorrio ao ver seus olhos inundados de lágrimas mal contidas. - Resolvemos esse assunto depois, agora saia! - falo me sentindo como um animal enjaulado prestes a perder o controle, puxo meus cabelos sentindo mas ódio doque nunca. - SAIA DAQUI!
Seu corpo sobressalta pelo susto e ela sai correndo.
- VADIA! - soco o saco de pancadas com força, jogando a primeira coisa que encontro na frente na parede. - Você me paga e dessa noite não passa!
