1 capítulo

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Yasmim Kaline

Aqui estou fumando um Baseado enquanto olhava pela janela do meu apartamento o morro, sempre era a mesma coisa, crianças jogando bola, pessoas indo pro trabalho e os traficantes com as armas atrás das costas enquanto vigiava o morro.

- porra yasmim, vem me ajudar com essa bagunça - Lívia fala derrubando a cesta de roupas sujas puta e ainda com cara de sono.

- tudo bem, eu me virou com as roupas e tu lava os pratos - falo jogando meu cigarro pela janela e pegou o cesto de roupa suja e Lívia foi pra cozinha limpa os pratos.

Colocou as roupas coloridas na máquina de lavar roupa e ligo e fica um silêncio horrível em casa então ligou o som da sala e botou set dos casados e quando vejo Lívia já tava cantando na cozinha.

- Como faz show de cabeça quente
'Cê me pede fendi, em casa me ofende,s ua mãe me defende, mexeu com a minha mente, eu fiquei carente, foi me abandonar
Agora eu vivo a vida diferente, quarenta mil nos dentes - Lívia cantava e eu enquanto isso vou arrumar meu quarto e o dela.

Logo recebo uma mensagem depois de ter terminado de arruma os quartos e vejou que era o filho do seu Zé que era o meu patrão.

Filho do Zé

Não era muito bom o horário das quatro no bar, era basicamente o horário que os traficantes ião lá pra beber e o seu Zé quando eu comecei a trabalhar lá me botou no horário de uma as três horas e o filho dele das quatro até fechar, e bem também po...

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Não era muito bom o horário das quatro no bar, era basicamente o horário que os traficantes ião lá pra beber e o seu Zé quando eu comecei a trabalhar lá me botou no horário de uma as três horas e o filho dele das quatro até fechar, e bem também porque hoje era minha folga.

Mais nunca negaria ajudar o seu Zé, pois ele sempre foi um pai pra mim desde que meus pais morreram e meu avô faleceu, eu fiquei sem saber o que fazer na época, eu tinha 16 anos de idade.

Mais tudo mudou quando eu conheci Lívia, ela me ajudou na época e bem não éramos tão próximas na escola mais depois nos indentificamos e viramos melhores amigas.

Na verdade éramos quatro, Laura, Kimberly, Lívia e eu mais aconteceram muitas coisas que abalaram nossa amizade e as únicas que ficaram juntas foram eu e Lívia.

Mais não é hora de pensar no meu passado, colocou um short branco, um cropped preto de alça e um chinelo branco.

Desço as escadas e vejo Lívia varrendo a sala enquanto dançava.

- Lívia, o filho do seu Zé me mandou fazer hora extra lá no bar, tu vai ficar bem ? - falou e ela para de varre e olha com cara de ódio.

- que raiva agora vou ter que lavar o maldito banheiro - Lívia fala bufando e eu começo a rir.

- vê pelo lado bom, com esse dinheiro extra que eu vou receber podemos sair hoje - falou e ela começa a pensar.

- até que tu não é tão burra - Lívia fala e eu mando um dedo do meio pra ela e saiu.

Na rua eu recebia várias cantadas de homens e até de velhos, e a meninas me olhavam com nojo.

- o lá minha cama -xxx

- o lá no seu divórcio - falou dando um dedo do meio pra ele.

Ao entrar no bar vejo alguns traficantes por aqui e basicamente quando eu entro no bar todos me olharam alguns como se eu fosse um pedaço de carne e outros ficaram normais.

Eu não era muito conhecida no morro e nem era muito vista,entrou no bar e vou pra a bancada e colocou o avental até ver o seu Zé vindo em minha direção um pouco nervoso.

- o que você está fazendo aqui minha filha, esse nem é seu dia e nem o seu horário de trabalho - seu Zé fala nervoso até que somos interrompidos com a entrada de quatro homens.

Três s deles eram super conhecidos, um era o Dg o braço esquerdo do dono do morro e o outro era ao VT que era o braço direito do dono do morro e o mais importante o BK mais conhecido como o próprio demônio dono do morro do alemão.

Ficou um silêncio horrível no bar, mais logo os olhos de BK se encontram com o meu e por um momento tudo parou e só tinha eu e ele lá.

Mais saio rapidamente do trazer pegando um bloquinho de notas e indo atender algumas mesas aonde muitos traficantes davam encima de mim e outras tentavam passar a mão na minha coxa.

Logo fui atender a mesa do demô- quer dizer dono do morro, eles pediram quatro cervejas e um tira gosto.

- desejam mais alguma coisa - falou tirando meu olhar do bloquinho de notas olhando pra todos eles.

- você na minha cama - BK fala e eu ficou vermelha de vergonha, como ele poderia ser tão galinha.

- bem isso está fora de cogitação... então levou a crê que vocês não querem mais nada - falou em um tom irônico virando de costas pra ele mais logo sinto uma mão puxando meu pulso e eu vejo que era o BK.

Eu caiu em seu colo e começo a me contorcer enquanto ele agarrava minha cintura me impedindo de me levantar.

- achou melhor você me soltar - falou enquanto ele começava a rir de mim, ele era um completo idiota.

- porque, vai chamar o papai Zé pra lhe ajudar, se manca garota se eu quiser eu posso te tornar uma dar minhas putas - ele falou em tom irônico e aquilo estava me dando medo.

- solta ela BK, ela é parça do Enzo - Dg fala e BK me solta e eu me levanto indo em direção ao o bar.

Ele era um louco, como ele era capaz de fazer algo tão mal, ele era um idiota, mulherengo, galinha, cretino e filho da puta.

Fiquei furiosa e fiquei uma boa parte do tempo fuzilando ele enquanto ele ficava me olhando e ria, esse garoto só pode achar que eu sou uma idiota que seria burra no ponto de ir para cama com ele.

O seu Zé fez o favor de leva as cervejas e o tira gosto pra mesa deles o que deixou BK bem desconfortável e me deu vontade de rir.

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Continua

De Dono Do Morro Para Marfioso Onde histórias criam vida. Descubra agora