16 capítulo

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Yasmim Kaline

Os dias foram se passando e bem eu não poderia fazer esforço, meu Renato era lindo o que era complicado era que o BK não largava nosso filho por nada.

As vezes ele vinha aqui em casa pra vem o Renato e as vezes batia aquele silêncio tenso e ficávamos trocando olhar mais não era nada de mais.

Eu as vezes saia pra passear com o meu filho mais quando chegava em casa ou levava um carão de Livia por eu ainda não pode fazer esforço ou se não era BK que dizia pra eu não sair desfilando por aí com nosso filho, o que isso resultou em do nada eu ser demitida do salão que eu já sabia que tinha dedo do BK nisso.

Mais isso já tinha passado e agora eu podia fazer esforço e sair para os cantos, o que não agradou muito o BK já que por ele eu ficaria aprisionada em sua cama só lhe dando prazer.

Mais as coisas mudaram e basicamente eu tô na seca a quase sete meses já ele eu não sei.

Hoje estava indo tomar um sorvete com o meu Renato nós meus braços, muitos vapores quando eu passava com o bebê abaixava a cabeça e botava a mão no peito.

Não entendi nada mais fui pra sorveteria e tomei um sorvete de chocolate e de longe vejo Livia já discutindo Dg, ele já fazia um bom tempo que estava no pé dela pra voltar e ela por sua vez era só fora nele, mais eu sabia que no off eles se pegavam.

Ela jura de pé junto que não voltou pra ele mais eu não acredito porque um dia desses ela chegou em casa com uma pulseira a qual era a que mais Dg usava pra cima e pra baixo.

Logo ela deixa ele brigando sozinho e veio até mim bufando.

- Que ódio do DG, ele não me deixa em paz por nada - Lívia fala e eu olho pra ela e começo a rir.

- deixa de mentir que eu sei que em quatro paredes você faz todas as posições com ele - falou e vejo que Lívia pega meu sorvete e começa a tomar.

- tá quieta é porque sabe que eu não tô mentindo - falou e ela muda logo de assunto, mais logo um vapor chega até em mim de moto.

- o patroa o chefe te quer na casa dele agora - o vapor fala e eu revirou os olhos dando o Renato pra ela.

- aproveita que tu vai lá e dá um chute no saco dele - Lívia fala ninando meu filho e eu começo a rir me sento na garupa da moto.

Logo fomos até a casa do BK e quando entrou vejo que ele não está na sala como sempre então começo a andar até seu quarto e quando entrou vejo que estava escuro e só tinha velas pelo quarto e pétalas de flores.

- MAS QUE PORRA - falou  ao ver na cama pétalas de flores e escrito aceita ser minha fiel ?

- Então, vamos entra em b.o, você só tem duas escolhas ou sim ou Claro porque eu não tô me pagando de boila atoa não - ele fala e eu começo a rir.

- O que te faz pensar que eu ainda te amo em BK - falou e logo ele se aproxima de mim e aquilo fez meu coração se acelerar e minha respiração ficar acelerada.

- você não ver como fica louca quando eu ficou perto de tu mina - ele fala cocando as mãos na minha cintura me puxando pra perto dele.

- sei de nada não - falou em um sussurro e logo ele ataca meus lábios.

Nós beijamos com muita saudade e logo ele me agarra e me joga na cama.

- tô com mó saudades de tu - ele fala e volta a me beijar com intensidade.

Com Lívia Félix

Esse povo deve ter ficado louco eu não ficou com o Dg... tá talvez dois dias atrás eu e ele estávamos transando na casa dele mais isso faz tempo.

E também eu não poderia perder a chance de tocar naquela tatuagem do meu rosto em seu braço, Eu só tava usando ele, eu em.

Agora aquela quenga da Yasmim com certeza foi da pra que cavalo drogado.

E me deixou com meu sobrinho, que mãe desnaturada viu, começo a tomar meu sorvete até que um vapor vem até mim.

- Oi branquinha gostosa, como tu tá - o vapor fala e eu revirou os olhos.

- sei de nada não em - falou terminando de tomar meu sorvete e o vapor se senta do meu lado.

- De quem é esse moleque - ele pergunta e eu bufo.

- É do dono da porra toda e eu não sei se tu sabe mais a mãe dele é minha amiga, apesar daquela quenga ser desnaturada demais - eu falou e ele começa a rir.

- pô novinha, bem que tu poderia conhecer minha boca né - ele fala e eu começo a rir esse moleque não ia me deixar em paz.

- Mete o pé menor - Dg surgi do inferno e eu revirou os olhos.

- Qual foi Dg, a novinha tá dando mole aqui - o vapor fala e Dg pega ele pela gola da camisa e eu nem fudendo que ia tirar meu rabo daquela cadeira pra para uma briga.

- mole meu pau rapaz ela minha mulher - Dg fala e eu na mesma hora me levanto.

- tua mulher minha pumba, sou nada tua não boy - falou e eu revira os olhos e joga o vapor pra bem longe.

- deixa das tuas coisas visse Lívia, tu sabe que é minha e que eu sou teu - ele fala.

- Tô sabendo disso não boy - falou e ele se aproxima deixando nossos corpos muito perto um dó outro.

- sabe o morro tem espaço suficiente pra você não ficar grudado em mim - falou e ele revira os olhos.

- e se eu te der um dia de salão no melhor salão da cidade tu vai parar com tuas coisas - ele fala e eu serro o olhar.

- o que exatamente eu posso fazer no salão - falou e vejo que ele me olha com cara de tédio.

- sei lá, pinta unha faz o cabelo ou sei lá pinta também - ele fala e eu ficou animado.

- abrigado amor da minha vida - dou vários beijos nos sei rosto e ele coça a cabeça.

- tá bom, hoje a noite a gente vai sair pra jantar, e pelo amor usa aquelas calcinhas de desenho - ele fala e eu rio.

Continua

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