37 capítulo

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Yasmim Kaline narrando

Estávamos voltando de limosine pra casa e o silêncio entre nós dois era horrível.

Mas fomos interrompidos por barulhos de tiros o que me fez olhar pra traz e ficar aterrorizada, puta merda estávamos sendo perseguidos.

Breno agora estava nervoso e se levanta na limosine abrindo a cadeira e lá tinha uma metralhadora escondida.

Ele a pega e abre o vidro do carro...e foi aí que começou a série de tiros sendo trocados e com isso eu me abaixei na limosine ficando no chão até que ela é parada e ali eu vi um momento aonde eu poderia fugir do Breno.

Abri a limosine e saiu de lá, estava nervosa mas comecei a engatinhar pelo chão para fugir.

Os inimigos estavam concentrados nós seguranças de Breno então foi fácil fugir e vejou que estávamos em uma rua deserta.

Havia só árvores e matos, entrei dentro daquela floresta e comecei a andar mais parece que o mundo não estava ao meu favor e começou a chover.

- A MAIS QUE PORRA!!!- grito e começo a andar um pouco mais rápido até que finalmente encontrei rua novamente só que dessa vez haviam casas e prédio e logo percebi que havia chegado na cidade.

Estava muito fraca já que eu estava andando muito tempo na chuva e a roupa que eu usava não era apropriada ao clima.

Ficou na calçada acenando para os carros até que um carro para e vejou que era um casal.

- obrigado por pararem...por favor, me levem pra...um hospital por favor - falou ofegante tentando falar e eles assente para mim e saíram do carro e me ajudaram a entrar.

E depois disso eu acabei desmaiando.

[...]

Acordou com uma luz no meu rosto e abri devagar até me acostumar e logo percebo que estou no hospital e a enfermeira ao ver que eu acordei rapidamente sai do quarto e volta com o médico.

- médico... quanto tempo eu estou dormindo - perguntou.

- a dois dias minha jovem... não conseguimos falar com seus parentes já que você não tinha nada que pudéssemos ligar pra alguém - o médico fala e eu fico nervosa só pelo caso de Breno saber sobre minha situação.

Nesse momento ele já deve está planejando como vai me matar.

- você tem algum parente a quem quer ligar ? - o médico pergunta e eu engoli seco, eu não conhecia quase ninguém e as pessoas que eu conheci era do ciclo do Breno.

- na verdade eu ia para um convento para eles me ajudarem com assuntos pessoais - falou o que veio a minha mente o que até foi bem esperto.

No convento eu poderei ficar segura já que eu não precisarei falar muito de mim pra ficar lá e basicamente se eu falar minha situação talvez eles me ajudem.

- o tudo bem... nós falaremos com o convento - o médico fala e eu suspiro aliviada e logo ele sai do quarto.

Isso era um pouco estranho mais era o que me vinha na mente e o que me manteria longe do Breno... só não poderia me esquecer que nosso filho ainda está em suas mãos.

[1 semana depois]

Eu vi para o convento e conversei com o padre, ele entendeu minha situação e resolveu me abriga em um quarto.

De Dono Do Morro Para Marfioso Onde histórias criam vida. Descubra agora