Capítulo - 49

256 12 0
                                    

Ares

Desesperado. Foi como eu fiquei quando chegamos na fazenda e vejo marcas de pneus e tiros.

-- Ginny! Alice! - entro rapidamente encontrando dois corpos perto da cozinha

Damom - Merda.

-- Virgínia! - subo as escadas com pressa discando o seu número de telefone.

Segui o toque do celular dela até o último quarto, especificamente dentro do armário. Abro e encontro a minha pequena com os ouvidos tapados.

Alice - Papai! - pula em meus braços

-- Oi linda, você ta bem? Está machucada? - a analiso

Alice - Estou bem.

Lúcian - Ares!

-- Aqui em cima, último quarto!

Alice - Você demorou pai, eu estava com muito medo - me abraça de novo.

-- Pode me contar o que aconteceu? - ela afirma com a cabeça

Alice - A mamãe me disse pra ficar no armário até você voltar.

Damom - E pra onde ela foi? Você sabe?

Alice - Bem, depois disso a mamãe saiu, acho que ela deve ter ido ver os trovões.

Damom - Trovões.

-- Tiros.

Alice - Não pai, trovões. - sorrio pra ela

-- Trovões meu amor. - cheiro o seu cabelo.

Lúcian - E agora?

Damom - Não temos paradeiro dela, sabe se lá o que tenha acontecido, pode

-- Damom, nem pense em terminar isso.

Lúcian - Já sabemos quem foi, temos que ter um plano.

-- O plano é atacar e tirá-la de lá.

Lúcian - É arriscado Ares, você sabe disso.

-- Aqui não Lúcian, me dá um tempo pra pensar - eles saem

Abraçado com a Licie eu deixo as minhas lágrimas descerem.

Eu falhei de novo, falhei em protegê-la, a deixei sozinha de novo, e pior, sozinha com a nossa filha.

Alice - Papai, por que está chorando?

-- Só, estou com saudade da sua mãe linda, só isso.

Alice - Não chora pai, a mamãe disse que vai voltar logo - beija o meu rosto - Não fica triste ta?

-- Ta bom - beijo a suas mãozinhas.

Amor, Drogas e GuerrasOnde histórias criam vida. Descubra agora