Introdução

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Para ler essa parte ouça na playlist:

Everybody wants to rule the world – The Evening, Luke Holland

A thousand miles - Sadboii

Everywhere -  Smallpools feat. Emily Vaughn

Magic - Nodisco

Counting Stars - song by untrusted, creamy, 11:11 Music Group

Titanium - Chase Holfelder, Tom Evans.

abcdefu - The Butterfly Effect

Feel Good inc. - Renforshort (feat. Mateus Asato)

Don't You Worry Child - Charming Horses Remix

Ocean Eyes - Astronomyy Remix

Boy In Space - Forever Young

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Meu nome é Sun , sim apenas Sun. Na realidade, quem me deu esse nome foi meu padrinho, Alvo Dumbledore, o meu nome real eu mesma não sei e é um verdadeiro cú ser uma pessoa sem identidade, quando se vive em um mundo em que sobrenomes definem você.

Vocês devem estar se perguntando "Mas você estuda em Hogwarts e tem o maior bruxo de todos os tempos como padrinho!". Acreditem em mim, é uma merda a maior parte do tempo.

Dumbledore é doce, generoso e um ótimo conselheiro. Ele me ensina grandes coisas durante o pouco tempo que passamos juntos, principalmente quando eu era pequena. Conforme eu fui crescendo esses poucos minutos se tornaram ainda mais raros e hoje em dia vejo mais ele em Hogwarts do que fora de lá. Então eu não me sinto muito da família, sabe?

Segundo o meu padrinho, eu fui achada na porta de sua casa quando eu era apenas um bebê de alguns meses, por pouco não morri por estar debaixo do sol e ele não me ver.

Ainda bem que eu abri um berreiro e ele me achou, por isso ele me deu o nome de SUN pois segundo ele "O que não mata, fortalece", fofo.

Ele também me disse que quando fui encontrada, eu estava enrolada em um lençol fino, dentro de um cesto de vime furado, mas isso nem explica nada.

Como o padrinho não tinha tempo de cuidar de uma criança, ele me deixou na responsabilidade do titio Aberforth, que morava em um lugar que definitivamente não era para crianças.

Na hospedaria/pub Cabeça de Javali que o titio mora, se via de tudo, mas eu raramente presenciei alguma coisa interessante. De dia, quando ele estava de bom humor, eu ajudava os hóspedes com as malas e ganhava gorjetas e ao anoitecer quando os bruxos chegavam lá, ele me trancava no meu quarto, mas isso só começou a acontecer depois que presenciei uma briga onde um dos envolvidos perdeu um olho.

Com uns 6 anos eu já me sentia independente. A vida no Cabeça de Javali não era nenhum luxo, eu tive que aprender a me virar desde cedo, por isso hoje em dia eu sei costurar, primeiros socorros, tocar piano, canto, danço, se precisar até malabarismo eu tento, porque a vida realmente não colaborou pro meu lado, então eu sempre fiz meus corres.

Eu sempre fugi do titio Aberforth e das babás para poder desbravar o mundo, conheci muitas pessoas que me ajudaram a estudar e entender as coisas, foi em um desses momentos que conheci o bruxo que mudou a minha vida.


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