Faça amor, não faça guerra.
Essa é a mensagem. Positividade e fé pra isso.
Pela felicidade.
Cê sabe bem que altos e baixos fazem parte.
A vida é bela, mas só pra quem tem coragem.
Hoje eu tô ligado que se existe o paraíso, ela é a passagem
🌙Co...
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A foto tá pegando?
── Para de coisa, Filipe! ── Maria Júlia grita comigo e só faço rir enquanto jogo areia nela.
Olho pros dois cachorros que tão brincando na areia da praia. Sorrir vendo Maria Júlia me xingar.
Tenho uma casa na praia, em um lugar mais afastado e resolvi trazer os três. É bom que ninguém ver minha mulher de biquíni.
Deixo um tapa na sua bunda gostosa e a preta me analisa de cima abaixo. Me mostra a língua só pra provocar.
── Põe a língua pra fora e me mama, rapaz. ── ela revira os olhos e aperto sua perna ── Não revira esses zói pra mim.
── Aí meu Deus que homem chato. ── reclama e se senta em cima do meu pau que tá duro ── Oxi, tá duro por que? ── começa a quicar em cima e quase que mato ela.
── Tu tá praticamente pelada na minha frente porra, quer oque? ── seguro sua cintura pra ela parar com os movimentos mas ela começa a andar pra frente e pra trás mordendo os lábios ── Se for pra provocar, tem que me dar depois em.
── Não pode ser agora? ── menina abusada.
Maria Júlia abaixa minha sunga e cai de boca, porra tive até gemer. Essa boquinha de veludo dela, te fuder. Macia e bem gulosa, me deixa com um puta de um tesão.
Seguro sua cabeça a ajudando a chupar mais rápido. Fecho os olhos gemendo jogando a cabeça pra trás. Maria Júlia para de chupar meu pau pra ir pras minhas bolas. Sua mão faz um vai e vem gostoso enquanto ela lambe minhas bolas.
── Porra, boquete bom do caralho. ── elogio e Maria Júlia rir safada.
Foi só chupada e linguada no meu pau. Gozei na cara da minha preta que reclamou porque sujei a cara dela.
── Na próxima gozo na boca, vida. Não precisa ficar brava. ── falo meio leso por causa da chupada ── Vem pra pra eu te agradar, bebê. ── Maria Júlia me encara e passo o dedo na testa dela rindo porque tá sujo.
── Vai se foder, Filipe! ── bate no meu braço e puxo ela pro meu colo fazendo ela se sentar na minha barriga.
── Senta na minha cara. ── digo simples e ela arregala os zói ── Vai Majuzinha, quero fazer você gozar.
── Aí Filipe, e se eu te matar asfixiado? ── pergunta com medo.
── Pelo menos vou morrer feliz. ── falo rindo e Maria Júlia fica séria ── Não vou morrer, só põe a boceta na minha cara e geme bem gostoso.
