XI

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Olho pra preta que está do outro lado da banheira, ou jacuzzi

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Olho pra preta que está do outro lado da banheira, ou jacuzzi. Sei lá o nome dessa porra.

Ela não pode nem sonhar que Tico engravidou uma mina e quase bateu nela grávida. Eu vou matar esse pivete.

Se a mulher fosse dele e não estivesse grávida... eu teria passado pano e pá, mas a mina não é nada dele. Mete o loko também.

Beijo a boca da minha mulher que tá sentada meu colo, toda perfeita.

── Tô amando passas esses dias com você. ── afirma e sinto um calor no peito.

── Sua felicidade é a minha, amor. ── eu te deixo bem feliz, pra quando eu fizer merda, tu passar pano.

A mesma toca no meu rosto e faz um carinho em minhas bochechas. Beija meus lábios lentamente e aperto sua cintura.

Sinto a mão da mandada em minha cueca e ela logo solta o filipão.

── Caralho. ── murmuro quando ela senta no meu cacete ── Porra, Maria Júlia!

Maria Júlia me mostra um sorriso malicioso e meche sua cintura lentamente. Queria que aumentasse a velocidade mas não conseguimos por conta da água.

Chupo seu pescoço deixando a marca de minha boca no local. Maria Júlia está com a cabeça pra trás gemendo lindamente com os olhos fechados.

Ponho seu biquíni para o lado e chupo seus seios fortemente. Passo a língua no bico amarronzado e Maria Júlia geme ainda mais.

── Filipe... ── diz manhosa e continua com as quicadas.

Solto seu peito gostoso e jogo a cabeça pra trás gemendo também, suas unhas arranham meu peito e vão em direção ao meu pescoço. Gosto que ela me marque.

── Essas suas tatuagens me deixam com mais tesão. ── sussurra no meu ouvido e sorrir pra ela.

Nos encaramos fixamente enquanto minha preta sobe e desce, não quebramos nosso minuto de encarada por nada. Maria Júlia fechou os olhos mordendo os lábios e sei que ela está perto.

Segundos depois ela revirou os olhos e gozou sobre mim, ia gozar junto, mas lembrei que estamos sem camisinha. Tiro a doida de meu colo a pondo ao meu lado.

── Que isso, Filipe? ── pergunta tocando um susto.

── Esquecemo a camisinha, quase que gozo dentro. ── falo e a preta começa a rir ── Papo sério e tu rindo, Maria Júlia?

E ela continua a rir. Reviro os olhos achando tal coisa desnecessária. Porra eu não quero ter filhos, não agora. Vai tirar a atenção da mulher de mim, já divido muito com os dogs.

── Você calado é um poeta. ── diz e toca no meu pau punhetando ele.

A mesma me olha com uma falsa cara angelical. Me deixa um selinho e respiro fundo sentindo a vontade de gozar.

Era Uma VezOnde histórias criam vida. Descubra agora