Welcome to Garden - Minsung Livro 2

Onara

Oi... Esse capítulo é bem especial pra mim, porque aqui você percebe que eles são uma família, e mesmo que sejam minutos de felicidade e festa, vocês podem perceber que o fim, não assusta tanto, que não é tão preocupante assim, não agora, não quando eles estão juntos, e rodando em abraços e perdões. Não quando os oitos estão em família

Eu amo esse capítulo e me sinto muito mal quando leio ele, porque ele marca o fim de uma coisa, mas o início de Outra, e espero que vocês aproveitem tanto quanto eu. Escutem a música, sei que vocês vão entender as emoções que eu quis passar no fim desse capítulo.

Obrigado.

°×°

Hyunjin andou nervoso e ansioso até Jisung. Viu o  Han mais velho ajudando algumas crianças, se aproximou com cuidado. A situação entre eles tinha ficado levemente tensa depois dos últimos acontecimentos.

— O-oi. — Praticamente sussurrou. O Han virou a cabeça e o olhou de baixo para cima. — C-como ele está?

— Vivo.

—Jisung... Por favor me deixe vê-lo! — suplicou, depois do último cenário, Hyunjin foi praticamente expulso do quarto, e passado dois dias, estava sendo friamente proibido de ver Jeongin, que era mantido descansando no quarto, e escondido, já que ainda esbanjava uma mordida no braço.

— Hyunjin. Já conversamos, vocês quebraram a minha confiança. Você! Colocou a vida do meu irmão em perigo, e agora mais do que nunca somos um alvo, então é melhor que ele fique sozinho e descanse até que... Você sabe, suma. —Se referia a marca da mordida.

Hyunjin bufou triste, mas entendia a situação, infelizmente tinha sido o causador de tudo, e tinha que arcar com as consequências. Derrotado se afastou de Jisung o deixando.

Do outro lado do abrigo, BangChan sentado sobre uma mesa de metal, balançava as pernas impaciente.

— Pare com isso. – Seungmin ditou autoritário, o Bang revirou os olhos e continuou com o ato. —Chan!

— Desculpe. Estou nervoso.

—Tá tudo bem, olha. — Seung retirou o termômetro de baixo do braço do pequeno bebê Jake que dormia quieto sobre um emaranhado de cobertores. — Não tem febre. Provavelmente foi algo passageiro, a tosse é por causa do vento frio, mas tenho certeza de que ele não está doente. Não severamente.

Seungmin afagou os cabelos escuros do bebê que se remexeu sobre o contato do médico, na noite anterior à criança tinha assustado os dois durante a noite, tendo uma crise de choro, que provavelmente era devido à dor de garganta. O frio estava ficando mais forte, e a gripe estava vindo com força total.

— O Hee também estava com o nariz escorrendo.

— É eu vi, já dei pra ele um chá, e pedi que não saísse para correr com as outras crianças. É perigoso. — BangChan sorriu com amor ao ouvir Seungmin falar do jeito que havia cuidado de seu filho.

Durante os dois anos que passaram juntos, Seungmin havia apreciado se tornar como uma figura paterna para Heeseung, e para Jake. E BangChan adorava isso, achava lindo quando Seungmin cuidava de Hee como se ele fosse seu filho, ou quando passava noites acordado ao seu lado cuidado de Jake.

— Obrigado. — o Bang pulou da mesa e com carinho abraçou as costas de Seungmin que riu sem graça. — Sabe, por cuidar deles.

Seung se virou e encarou bem de perto o roto bonito de BangChan, os olhos estavam brilhantes hoje, e a pequena cicatriz perto dos lábios o deixava mais bonito.

Chan sorrindo grande, se aproximou mais. Colando os lábios aos de Seungmin. Que em primeiro momento ficou parado, ainda era engraçado receber esse tipo de toque íntimo.