Pronto para Volta, #partiuRJ

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Capítulo 37

Nosso voo será às 10h da manhã, de repente acordo pensando que estamos atrasados, olho para o relógio e vejo que são 7h00, dormi tão pesada e relaxada, que parece que foi uma eternidade, isso porque dormimos 5h da manhã.

Estamos na mesma posição de conchinha, só para vocês digo que amei cada minuto e ainda estou amando estar em seus braços, seu corpo está totalmente colado ao meu, quente, tem "gente" bem animada por aqui, aninhado em minha bunda, sorrio sozinha. Nisso Paul vira de barriga para cima, viro de lado e fico admirando tudo isso ao meu lado, mas penso como será de agora em diante, não tem como ser igual, como ficará nossa relação na empresa agora, tantas coisas passando na minha cabeça, que desisto de ficar pensando, deixo para pensar quando colocarmos os pés no Rio.

Chego mais perto, passo minha perna por cima da sua, com uma mão vou em direção ao seu pênis enquanto começo dar beijos curtos em seu peito, indo em direção ao pescoço até chegar à boca.

— Que maneira mais gostosa de ser acordado — diz com um sorriso nos lábios e já me deitando de costas no chão.

— Estava dormindo como pedra, assim perderemos a hora do voo — Tento parecer o mais inocente possível, mas só que não... nem consigo disfarçar, nem quero também.

— Sei bem o que está como pedra, está sentindo, não é? — Fala me cheirando no pescoço, descendo para meus seios.

Não estou sentindo nada, Sr. Turner — digo, me sentindo úmida, esse meu corpo traidor.

— Jura que não? Vou lhe mostrar então — se posiciona no meio de minhas pernas, me beijando forte e suas mãos grandes passeando pelo meu corpo. Logo está enterrado em mim. — Ah... me chamar de Sr. Turner agora foi sexy para caralho. — Estou meio dolorida, porque Paul é grande, me entendem certo? Mas, vai dolorida mesmo, não deixarei passar, saberá se terei oportunidade de novo, espera... no que estou pensando? Doida, não terá outra oportunidade, eu mesma disse ser só uma noite.

Começa lento, devagar bem gostoso, ora me beija, ora chupa meus seios ou os aperta, já anseio por mais, na verdade, quero gozar.

— Paul... mais forte, mais fundo... — digo ofegante.

— Está com pressa agora? Eu não! — mordisca meu bico, enquanto sai devagar e entra com tudo. Minhas unhas estão enterradas em suas costas, acredito que fiz um estrago ali. Mordo seu ombro e minhas pernas estão cruzadas em seu quadril. Ele rosna em meu pescoço, isso me acende mais, sinto seu pênis ficar maior dentro de mim, como é possível isso. Aquele vai e vem lento, ora rápido, torturante.

Me vira para mim sentar nele, sem desconectar de mim, dou um grito, não esperava por isso, me segura firme pela bunda, se senta encostado na cabeceira. Começo a descer e subir bem devagar segurando na cabeceira.

Ursinha, para um pouco...

— Não quero! — Me segura forte enquanto me beija, me devora, o abraço e o beijo da mesma forma, só paramos quando estamos sem ar, mesmo não movimentando propriamente, enquanto o beijo dou algumas reboladas, ele geme, o som da sua voz me deixa louca, cada gemido, suspiro, quero ouvir cada vez mais.

— Paul, quero gozar... — jogo meu corpo para trás, apoio minhas mãos na cama, ele me segura com uma das mãos na base das costas, lambe minha barriga até meus seios e chupa, morde forte e depois passa a língua e a outra mão está em meu clitóris, com movimento circulares. Não estou me aguentando.

O empurro para encostar na cabeceira, seguro em seus ombros e começo a me esfregar nele, aquele roça, roça, começo a sentir uma pressão, estou gemendo alto, aumento o ritmo da fricção, meu corpo pede mais disso, Paul com suas mãos em minha cintura me segura forte e me auxilia nessa fricção, até que explodo, sinto meu corpo ficar mole, trêmulo, Paul acelera e mete em mim rápido e goza. Permaneço sentada e abraçada a ele, recuperando o folego, enquanto ele faz carinho em minhas costas.

Meu SalvadorOnde histórias criam vida. Descubra agora