☕Fond School Days☕ {Sabito x Giyū}

⛓️Capítulo 14⛓️

⋆⋅⋅⋅⊱Alerta de gatilho...⊰⋅⋅⋅⋆

        Os dias se passaram normalmente, até se tornarem meses longos cheios de animação, nunca a vida de Giyū Tomioka foi tão doce com ele quanto esse momento.

         Agora podia se ver que Giyū conseguiu fazer uma certa amizade com a senhorita Kochō, que insistiu bastante, mas continua sendo uma amizade bela.

        Mas... Ele se sentia sozinho, de alguma forma durante todo esse tempo ele sentia como se nada daquilo fosse real. Seu amor, sua felicidade de alguns momento ou até mesmo o fato de ser amado por alguém que visto assim era um querubim que pousou aos pés de nosso protagonista.

        Até que houve uma tarde... Uma única tarde que sentiu isso vindo dentro de sua mente de forma tão intensa que chegava a ser física, todo seu eu se sentir por escuro e uma grande melancolia inexplicável.

        — Você se culpa...? — Sentiu esta frase vindo em sua mente como uma pessoa franca, uma voz vazia e totalmente destacável em meio de tantos pensamentos.

        — Me culpar pelo o quê exatamente? — Se perguntou, pois o caos vindo dele não deixava claro esse motivo de cara.

        — Por toda esta situação em específico, esse amor vindo dos céus e um amor de uma criança em forma de gato... Você não se sente egoísta por não retribuir isso? — Essa conversa se afundava cada vez mais, mas nosso protagonista resolveu continuar.

        — M-Mas... Eu fiz tudo certo, está tudo bem nisso, não me arrependo pela vida estar lançando agora coisas boas para mim. — Sentiu um frio após dizer isso, como se uma geleira passasse por todo seu corpo imundo.

        — O que quero dizer é que você não é merecedor desse amor. — A voz se encerrou desta vez, deixando o nosso protagonista com uma certa vontade de chorar, mesmo sendo fraco não se renderia assim.

        — Mas eu tive minhas lutas eu... — Logo foi interrompido mais uma vez por aquele ser maldito que não sabia ao certo dizer o que era.

        — Se mate, você não merece essa vida, você é nojento. — Bastava isso, Giyū não aguentou e se criou lágrimas de seus olhos, que se tornavam cristalinos... Ele se sentia como uma estúpida criança após cair.

        — Ninguém nunca te amaria, jamais... Eles ficariam felizes se você morresse imediatamente, ou até mesmo jogariam fogo em você para parar de existir!

        — P-Por favor... Para... — Em um ato de desespero falou isso para si mesmo. Mas não adiantaria, sua voz o continuava o atordoar.

        — Vamos pensar com carinho então! Imagine como seria eles sem você. — Assim foi feito, memórias vividas de como seria isso.

        Em sua mente se passava que Sabito estaria com uma grande raiva de nosso protagonista, ele não aguentaria sentir aquela angústia.

        De formas detalhadas se via subindo no terraço de sua escola, retirando seus sapatos e sentindo a leve brisa por seus cabelos, as lágrima escorrerião como pedras em um grande mar, mas junto disso havia um sorriso, um sonho se realizando finalmente.

        A cada passo vindo impulso que dava era um motivo...

        O primeiro passo... Não aguentaria ver seu amor com raiva de si, o tudo precioso dele magoado.

        O segundo passo... Era difícil demais conviver com sigo, como alguém o amaria sendo que nem um certo carinho sente por si mesmo...?

        O terceiro passo e último... As pessoas não o merecem, ele é nojento, alguém que em sociedade não precisa estar lá, um fardo.