Ela falou aquela única palavra, mestra, e ouvi a excitação nervosa em sua voz.
— Seguiu minhas instruções? — perguntei.
— Sim, mestra.
— Quero que você ligue o viva voz, coloque o telefone na cama e assuma sua posição de inspeção. Diga quando tiver terminado.
Do outro lado do telefone veio um leve farfalhar e a imaginei fazendo o que eu pedia.
— Estou pronta, mestra — disse ela.
— Obrigada, minha linda. Agora, diga o que eu veria, se estivesse aí.
Ouvi-a descrever seu corpo, detalhando sua posição e sua postura.
— Muito bem — eu disse quando ela terminou. — Posso ver você mentalmente e isso com certeza
é parte do que eu queria fazer. Porém, você acabou de passar muito tempo escrevendo sobre dois temas específicos. Com isto em mente, diga o que eu vejo.O silêncio encheu o outro lado da linha enquanto ela pensava em minhas palavras, depois ouvi seu “ah” suave e sorri.
— O que eu vejo? — perguntei mais uma vez. — Comece por sua cabeça.
— A senhora não vê somente minha cabeça jogada para trás, mas também o significado por trás disso — disse ela, completamente excitada.
— E qual seria?
— Meu pescoço está exposto. Vulnerável. E eu o coloco como uma oferenda a senhora.
— Sim. E seu peito?
— Empinado — respondeu ela. — Mas é mais do que presentear a senhora com meus seios. Meu peito abriga meu coração e, nesta posição, meu coração também é vulnerável. — Ela falava com
orgulho. — Meu coração é um dos órgãos mais importantes do meu corpo, bem como o centro simbólico das minhas emoções. É quase como se eu lhe oferecesse minha vida. A senhora pode me magoar, mas confio que não o fará. Pode me ferir, mas sei que não faria isso.A excitação dela e o prazer em me responder atingiram meu próprio centro simbólico.
— Você sabe o que isso faz comigo, o que significa para mim, ver você na minha frente, assim?
— Não, mestra — disse ela. — Mas tenho uma noção.
— Então, nós duas estamos fazendo progressos.
— Sim, mestra.
— Se eu estivesse com você, andaria até suas costas e falaria para você assumir a posição de espera. O que você faria com sua cabeça?
— Eu a abaixaria, mestra.
— Faça isso. Depois jogue o cabelo de lado para que o pescoço fique exposto a mim. Curve-se para a frente e sinta minha respiração roçando a pele delicada que cobre sua coluna.
Ela puxou o ar, trêmula.
— Meus lábios acompanham o rastro da minha respiração — continuei. — Roço levemente seu ombro direito. Estou passando a mão pelo esquerdo, acompanhando sua bela estrutura óssea com a ponta dos dedos.
Ela suspirou.
— Sinto você estremecer. Sua reação me deixa mais molhada. — Toquei a mim mesma, mas apenas de leve. Tínhamos de continuar. — Seja minhas mãos percorrendo seu corpo. Elas pegam seus seios gentilmente e sinto seu coração bater. Está disparado. Passo os polegares em seus mamilos e eles endurecem. Você está ficando
excitada, não é, Hermione?— Sim, mestra.
— Sente seu coração?
— Sim — disse ela. — Está mesmo disparado, mestra.
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O treinamento - Pansmione | Parte 3/3
Fiksi PenggemarHistória BDSM +18. Não finalizada. Continuação das histórias de - A submissa - e - A Dominatrix. A doce bibliotecária Hermione Granger sempre teve uma vida sexual frustrada, mas tudo muda quando Pansy entra em sua vida. Com ela, sua dominatrix e m...