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━━━━━• POV [nome] •━━━━━
Seu corpo faz o meu relaxar com sabedoria, total controle, ao mesmo tempo que totalmente natural. Encaixa a virilha contra a minha perfeitamente, como se nossos corpos fossem criados para estarem unidos. Quando se desfaz, estoca ainda mais forte para ter certeza que nada mais resta dentro dele. Minhas pernas tremem contra sua cintura malhada, enquanto sussurro seu nome baixinho e incontrolável. Não tenho controle quando me toca. Assiste meu ápice, quase rasgando os tecidos da cama, enquanto a outra mão marca suas costas com prazer delirante. O tempo ainda não se aqueceu, mas não sentimos frio devido o calor produzido naturalmente pelos corpos durante o coito. Não se escuta nada, além das respirações ofegantes, após uma noite virada juntos. Haruchiyo deita novamente sobre a cama, com as bochechas rosadas e testa suada, especialmente bonito.
Chegou em minha casa durante a noite, atrapalhado meus estudos noturnos, onde a concentração parece ser maior. Bateu na janela do quarto, mesmo podendo usar a porta da frente, como alguém normal. Os irmãos não estavam em casa devido uma missão da gangue, então não tivemos que se preocupar com os barulhos. Tranquei a porta, sabendo que alguém poderia chegar a qualquer momento, mas não ficando preocupada por muito tempo. Transamos demorado, mais que a primeira vez, então deitamos juntos e ficamos conversando assuntos aleatórios até cair no sono, grudados um no outro. Quando acordei, hoje de manhã, fiquei assistindo sua face sonolenta até o instante que abriu os olhos, então voltamos a unir os corpos. Agora, após tudo aquilo já dito, tenho o corpo pesado na cama encarando os fios rosados grudando em sua testa
- Eu preciso sair - Confesso sussurrando, usando o dedo indicador para deslizar na linha de seu nariz, chegando na parte superior dos lábios. Ainda de olhos fechados, o garoto beija a ponta de meu dedo, antes de abrir a boca e dar uma leve mordida entre os dentes. Volto a sussurrar, sem sentir dor - Aí
- Fica, mais um pouco - Fala soltando o dedo. Puxa minha cintura para colar nosso abdômen, enquanto beija a linha do pescoço, pequenos selinhos em várias partes. Minha perna se eleva em sua cintura mais uma vez, de modo menos erótico, a mão livre afunda os dedos nos fios rosas. Poderia morar nesses momentos. Já faz duas semanas depois que fizemos aquele combinado, nos primeiros dias realmente trocávamos mensagens combinando de passar o tempo juntos, mas depois simplesmente entrava em minha casa, como se tivesse intimidade o suficiente. Seu toque é tão bom e viciante que quase me desvia do foco, preciso me preparar para as semanas de provas da universidade.
- Realmente preciso estudar. Preciso tentar ser alguém na vida - Falo dramatizando toda a situação, fazendo ambos darem risada. Afastando o rosto do pescoço, me olhando de baixo, com os olhos azuis mais brilhantes que o comum. Não solta, insistindo em ficar grudado igual a um carrapato
