𝐂𝐚𝐩𝐢́𝐭𝐮𝐥𝐨 𝟐𝟐

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GATILHO
conteúdo sexual

Estava na banheira, encarando a parede e repensando sobre aqueles tempos onde a Bonten existia

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Estava na banheira, encarando a parede e repensando sobre aqueles tempos onde a Bonten existia. Quando Haruchiyo bate duas vezes na porta do banheiro, logo dou permissão para que entre. Sem dizer nada, senta no piso fora da água, logo ao meu lado. Ele ainda usava os piercings na orelha, menos que antes, mas permaneciam. Não estava vestindo camisa, apenas a calça cinza de moletom cobrindo da cintura para baixo. Deito a lateral do rosto na borda firme e gelada da banheira, encarando os olhos azuis que tanto amo. Fecho meus próprios olhos para sentir perfeitamente meu marido deslizando as pontas dos dedos contra a maçã de meu rosto úmido.

- Você é tão linda, [nome] - Ele sussurra, deitando o rosto contra os próprios joelhos dobrados. Escuto sua respiração sendo engolida a seco. Abrindo os olhos novamente, consigo reparar a intensidade que estuda meu corpo. Sorrio de canto, tomada pelo sono que obriga meus olhos a cerrar

- Eu sou? - Questiono no mesmo tom fraco e rouco. Ele balança a cabeça concordando. A mão que estava no rosto, desce lentamente pelo pescoço, chegando no mamilo direito. Seus olhos não se desviam dos meus, como se não quisesse perder as expressões.

- É perfeita - Se inclina sutilmente, até apoiar a testa contra a minha. Perco o fôlego gradativamente, conforme sua mão desliza pela linha do corpo úmido e pousa entre minhas pernas. Minhas unhas cravam em sua nuca, puxando alguns fios de cabelo rosa, devido a sensação de formigamento. Ele me empurra dois de seus dedos. A boca abre, mas logo mordo o lábio impedindo os gemidos de saírem altos de mais. Eu posso senti-lo dentro de mim, entrando e saindo lentamente, enquanto o azul estuda cada linha de minha expressão com prazer. Lacrimejo conforme mais profundo seus dedos me fodem, espirrando a água da banheira pelo piso branco da casa. Haru está hipnotizado, parecendo viajar nas mil possibilidades para acabar comigo, usando aquelas mãos carregadas de feridas já cicatrizadas. Com a outra mão, eu aperto seu pulso sentindo uma onda intensa de prazer se espalhando em cada canto do corpo.

- Haruchiyo - Sussurro ofegante. Só parece animá-lo ainda mais, me comendo viva com os olhos, como se eu fosse um animal encurralado esperando o ataque. Com a mão livre, Haru puxa o ralo da banheira se despedindo da água. O corpo sente frio sem ser coberto por nada, ainda completamente úmido e exposto sob seus olhos. Ele não demora a tirar a calça de moletom e jogá-la em qualquer canto, deixando explícito a sede pelo toque íntimo. Quando desnudo, entra na banheira pressionado o corpo contra o meu. Tenho de abrir as pernas e dobrar os joelhos, permitindo que fique acomodado entre elas. Sussurro contra seu ouvido - Rápido, meu amor

- Ele acabou de pegar no sono, temos tempo - Haru não foi tocado, mas a respiração já falha, além de estar profunda de mais. Mesmo sabendo que Ryo havia pegado no sono recentemente, continha o receio dele acordar no melhor momento, pois ainda não se acostumou com a rotina de sono e sempre chorava ao estar sozinho. Todos os pensamentos são cortados no instante que Haru desliza o membro rígido para dentro, minha boca abrindo devido a uma dor momentânea, sem produzir som algum. As minhas unhas apertam suas costas e cintura, expressando o prazer do movimento, lento e extremamente profundo, acertando o ponto certo

𝐑𝐢𝐠𝐡𝐭 𝐇𝐞𝐫𝐞, sᴀɴᴢᴜ ʜᴀʀᴜᴄʜɪʏᴏ Onde histórias criam vida. Descubra agora