Notas inicias: hmmm, vocês estão vendo como a Billie é maldosa, manipuladora e tóxica?! Pois é... Daqui pra frente é só ladeira abaixo, almas viventes.
Mas em algum momento ela melhora, e quando ela melhorar, eu serei a autora mais feliz do mundo!
Maeve's POV.
Minhas mãos estavam no volante, meus olhos concentrados na estrada, enquanto balançava a cabeça ao som da música que tocava na rádio.
— Você sabe o por que de Sofia ter nos chamado? — Billie perguntou enquanto mexia concentrada no celular.
— Não faço a mínima ideia.
Respondi negando com a cabeça.
Faziam três dias que Richie não aparecia no cassino, pois estava se sentindo mal, mas não sabia o que era, nem ela, nem Jaden. Então no dia anterior ela ligou para mim e pediu para que nós fôssemos a casa dela no dia seguinte, disse também que chamaria Rosalía e Claudia.
Eu que estava dirigindo, pois eu gosto de dirigir, principalmente de dia e Billie falou que ama me ver dirigindo, ela diz que fico ainda mais atraente.
Então começou a tocar El Malo do grupo Aventura. Batucava os dedos no volante, enquanto cantarolava a música com meu espanhol nem tão perfeito, mas que dá para o gasto. Aquilo era bachata, um ritmo que cresci escutando, pois meu pai nasceu na República Dominicana, por isso o sobrenome Reyes, que significa Reis em espanhol. De repente me vi em uma outra realidade, estava em cima de um palco, com um vestidinho pequeno e saltos altíssimos, meu cabelo solto e eu dançando como se fosse uma dançarina de casas de show. Meu quadril se movia ao ritmo da música, meus braços também e meu olhar era fixo e penetrante. Consegui visualizar várias pessoas sentadas batendo palmas para mim, o que me fez sorrir ao que uma ideia surgiu em minha cabeça. Eu já sabia o que queria fazer!
— Por que está sorrindo nada?
Minha namorada perguntou virando o olhar para mim.
— Lembra que eu estava dizendo que sentia que faltava uma coisa no cassino? — assentiu. — Então, eu já sei o que podemos acrescentar.
Me olhou com curiosidade.
— E no que minha senhora pensou?
— Eu vou dançar.
— Dançar? — indagou com uma sobrancelha erguida.
— É, dançar!
— Como dançar?
— Igual a uma dançarina de casa de show, Billie. — respondi como se fosse óbvio.
— Uma casa de show? Você quer ser uma stripper, Maeve? Enlouqueceu? — perguntou brava, ela já estava começando a ficar vermelha.
— Não é strip. Já viu uma dançarina de casa de show tipo dos anos oitenta? Então? É isso!
— Não, de jeito nenhum. — negou com a cabeça, o semblante fechado. — Acha mesmo que vou deixar você se exibir para aqueles velhos asquerosos, não, Maeve, não vou.
— Isso não é uma escolha só sua, Billie! — devolvi.
— Claro que é. Se eu digo que não é não, a única coisa que você tem que fazer é me obedecer. — os olhos dela queimavam em cima de mim.
— Você não pode mandar em mim assim.
— Não só posso como mando, Maeve. Esqueça essa ideia. — quando estava para continuar ela levantou um dedo, isso era ela me mandando calar a boca. — E não se fala mais nisso, acabou esse assunto.
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FAVORITE CRIME
Fiksi Penggemar"Todas as coisas que eu fiz, só para eu poder te chamar de meu. Todas as coisas que você fez. Bem, espero que eu tenha sido seu crime favorito. Porque, amor, você foi o meu." No lugar errado, na hora errada, com a pessoa errada. Era nessa situação c...