Capítulo Vinte e Oito

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Hey, pessoal, cá estou outra vez nessa linda plataforma... Vive grandes emoções graças aos concursos, aos leitores e tudo mais que vem no pacote. Agora estou de volta (tentando ao menos) então vamos lá para mais um capítulo de Tabuleiro Vermelho. Espero que gostem! <3

Capítulo Vinte e Oito

A Irmandade dos Homens

Após sua mais recente aventura, Davina voltou para cidade e por mais que não tenha se agradado tanto do serviço a ação funcionou como planejado, sua mente estava ocupada. Foi direto para casa de Tomás. Lá tudo estava diferente as obras de artes das paredes haviam sumido e a casa tinha menos seguranças. Entrou no escritório depois de ser anunciada e esperou o homem ali que não demorou.

—Davina, meu amor! Sempre acreditei que você voltaria viva. Onde está minha carga preciosa? 

—Onde está o meu dinheiro?

Ele sorriu e bateu palmas, na sala entrou dois homens carregando malas que foram abertas em cima da mesa.

Não vai querer contar não é? — ele riu, mas estava mais controlado do que da última vez.

Não, mas quero um acréscimo de quatro mil pelo menos.

Ele se sentou sorrindo e olhou para ela.

Por quê? Não foi o que combinamos.

—Eu trouxe além do combinado. Um filhote e mais uma arma usada pelo Troll, talvez ele mesmo tenha forjado.

Ele se ergueu quase em um salto.

Fascinante, mas me permita olhar a mercadoria, primeiro.

Ele a guiou por uma porta ao quintal dos fundos, ela pode observar na grama a marca de pneus, muitos carros passaram por ali. Ela então lançou a carta no ar e o conteúdo se materializou. Tomas correu para cima, atônito, olhando para criatura em seus pequenos detalhes, o fedor. Retirou as flechas presas e entregou a Davina.

Para você, pode fazer venenos e tornar suas flechas mais poderosas. Você é uma grande arqueira, um em quarto arqueiros conseguem acertar um ponto como esse.

—Obrigado!

—Eu queria lhe pedir desculpas, eu danço conforme a música, seu amigo Gabriel Gallá está colocando para mim um ritmo desagradável, por isso precisarei do dinheiro e das criaturas. — ele sinalizou discretamente para os seguranças que atiraram em Davina com armas de choque. A garota caiu no chão se contorcendo vendo Tomás levar as criaturas deixando a menina ali na grama. Ela desmaiou.

Depois de um tempo e por causa de uma nuvem de chuva a menina acordou, sua cabeça estava doendo e seu corpo dorido. Correu para dentro da casa e estava completamente vazia, nem moveis, nem sequer um papel perdido. Ela socou a parede e gritou, correu para fora percebendo que eles também haviam levado seu carro. Caminhou na chuva pela estrada em direção a sua casa, até ouvir um ronco de um moto se aproximar.

Acho que é uma regra que nos encontremos assim! — falou à voz que ela conheceu na mesma hora. Parou e se aproximou do menino. —O que aconteceu? — perguntou Ítalo.

Você poderia me dar uma carona? Eu fui roubada.

Ele se espantou, seria quase impossível que um mago fosse assaltado. Sem insistir deu a menina um capacete e partiu para o Hotel Liger Palace. Ela não resistiu e contou ao menino tudo que aconteceu, agora estavam em sua casa e ela tomava uma bebida quente preparada por ele após seu banho.

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