Capítulo Dois

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Olá Pessoal, obrigado por está acompanhando a história! Me perdoe por qualquer erro ortográfico! Boa Leitura.

Capítulo Dois

O Costume da Guerra

Antes da chegada de sua mãe os gêmeos voltam a encontrá-lo, Vencido pelo cansaço o rapaz acaba acompanhando os novos amigos, seria bom sair um pouco da sua rotina e depois de ouvir os conselhos que já decorou de sua mãe, seguiu. Sua mente por fora estava bem tranqüila, já que o Torneio ainda não começara. O sereno da noite caia como sempre, sem ser notado, á bela lua iluminava o céu e os garotos conversavam na rua deserta, já era tarde. Chegou então ao lugar mencionado, um prédio antigo que tinha uma sala reservada como haviam falado: com livros, mesas e pessoas estudando. Não faltou motivo para desconfiar. Ele entrou cumprimentando aqueles os que viam até chegar á mesa que os gêmeos o guiaram, nela estava sentada uma menina, que não demorou a reconhecer...

-Davina! Diz ele sem aceitar o convite para se sentar, e todos o encaram, um mórbido silêncio recai sobre o local.

"Os brancos..." Uma voz sussurrou em seu ouvindo, Semago, a criatura de sua armadura.

A garota desconcertada se levanta com um meio sorriso.

-Liam! Respondeu ela enquanto o rapaz dava passos para trás entre as mesas. Um tanto confuso pela voz que ouviu uma sensação estranha, mas um tanto aliviado por não está só

-Obrigado pelo convite! Tenho que ir. Falou aos gêmeos enquanto caminhava.

-Liam Viocum! Falou uma voz vinda de uma galeria que havia, lembrava muito uma biblioteca. Um rapaz alto branco e de cabelos crespos, roupas gastas e um Dragão tatuado no braço. -Aproveite um pouco de nossa hospitalidade. Recomendou o homem enquanto descia a escadaria do canto.

-Eu agradeço, mas é melhor eu ir. Ele agora não media esforço para sair dali, virou-se para porta, porém, um garoto ao lado á fecha e a tranca.

-Não podem me atacar antes do terceiro sino! Alertou ele em sua defesa.

-Ah, Quem falou que vamos lhe fazer algum mal? Perguntou ao lado de Davina, Liam se vira para ele.

-Sei que não, Agora abra eu preciso ir. Repetiu voltando em direção a porta.

-Não seja covarde! Diz Ícaro.

Ele parou colocando sua mão no bolso.

-O quê vocês querem?

-Sabe o que queremos, não dificulte. Falou ítalo.

Ele passa sua mão no rosto com um forte suspiro.

-Não vou fazer isso e sabem disso. Como disse, não podem tocar em mim! Falou decidido.

-Tentamos do melhor jeito. O Rapaz da galeria se adianta a frente. -Não pode usar magia diante de nós, pelas regras do torneio, e logo soara o terceiro sino. Então terei o que preciso, custe o que custar!

-Os juízes irão interferir.

-Pensei que fosse mais inteligente. Diz Ícaro. -A primeira jogada é nossa, não te forçamos a vir, então será uma jogada limpa.

O olhar de Liam atravessa o homem a sua frente indo até Davina, sua maior decepção, estava vinculada aos que atacaram seu pai e sofreria com eles no tempo certo, agora o jovem precisava se concentrar em sua saída dali enquanto fazia a cena de preocupado diante dos inimigos já declarados. A porta volta a fazer barulho e dessa vez se abrindo, um garoto mais alto que Liam aparece, tinha o pescoço alongado e cabelos que cobriam a testa.

TABULEIRO VERMELHOOnde histórias criam vida. Descubra agora