Capítulo Sete

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Oie! Faz um tempo que não posto aqui devido alguns problemas com computador e tals... Mas estou de volta, espero que gostem!!!

Capítulo Sete

Os Heróis estão extintos

O jovem garoto acorda dolorido e com um delicioso cheiro de café em suas narinas, se ergue no mesmo momento e diante de um dos portais que dava para os quartos, Davina o encarava.
-Venha Davina, tomar café! Chamou Jane.
Ela caminha para cozinha olhando para Liam esperando que o mesmo a acompanhasse. Ele ao chegar ao banheiro não conseguia acreditar que a menina estava sobre o mesmo teto, Retorna para cozinha com um leve sorriso, diferente de todas as manhãs sua família não estava completa ali, mas de certo modo ela ocupava esse vazio.
- Meu pai mandou Notícias? Perguntou ao sentar.
-Ele voltou em casa para pegar as coisas e voltou para o congresso, é o ultimo dia! Respondeu enquanto servia o café. -Vou ao hospital ver como está a sua mãe Davina, Enzo me pediu! E você fique aqui até eu voltar. Pediu a mulher pondo-se de pé. -Liam, preciso que Lave a louça... Vou levar seus irmãos para O C. E. M.
-Obrigado por tudo que estão fazendo por mim! Expressou a meiga menina. -Liam como já disse, você é meu Herói! Segurou sua mão.
-Não existem mais Heróis... Manifestou-se Levi.
-Como? Perguntou Larissa assustada com o comentário devolvendo a mesa sua xícara de café.
-... Foi o que dizerem ontem no congresso. Informou o garoto. -Liam desacatou Leis e não podemos pensar que isso não resultara em nada.
-Está dizendo que não deveria ter feito nada?! Pergunta Liam olhando sério para seu irmão.
-Estou dizendo que Davina e sua mãe não são as únicas a sofrer com homens e sistemas. E se todos que sabem das pessoas que vivem assim fizessem algo do tipo, a Magia não seria mais um sigilo. Levi mostrou ter prestado atenção no congresso que seu pai o levou aprendia rápido.
-Fique quieto não sabe do quê está falando! Repreendeu Liam.
O garoto se levantou.
-O pior de tudo Liam é que sei sim o que estou falando. Ele empurra a cadeira. -Davina, não quero mesmo que isso ocorra outra vez e se precisar todos estaremos aqui. Ele sorrir para menina antes de sair. Larissa não diz nada apenas acompanha sua tia que por sua vez permaneceu em silêncio, concordava com Levi. A Casa mergulhou em quietude.
-Me desculpe! Abaixou seu olhar para mesa.
-Por quê? Ela puxa seu queixo para olhá-la. -Seu irmão está certo e você fez o que achou correto e enfrentaremos ás conseqüências juntos. Agora preciso voltar em casa, trocar essa roupa, tomar um banho... Se levantando empurra delicadamente a cadeira de volta junto à mesa.
-Não! Seu pai deve estar Lá. O menino se levanta rapidamente.
-Liam eu não posso fugir para sempre. Ela caminha em direção à porta.
-Então vou com você!

Caminhou junto a ela que hesitou um pouco em entrar no apartamento, encarou a porta por alguns segundos, enfim entrou junto ao menino que girava o anel nos dedos. Solta um longo suspiro ao olhar para o chaveiro e ver que a chave do carro não estava lá para confirmar corre pelos cômodos e a ninguém encontra.
-Ele não está, Pode ter ido trabalhar ou atrás da minha mãe. Ela abre as cortinas para que os raios de sol pudessem entrar.
-Então pode fazer o que quiser tranqüila e voltamos para minha casa. Diz Liam observando que tudo estava no lugar, como se nada tivesse ocorrido, podia imaginar quantas lembranças amargas a menina tinha daquele lugar e como tudo sempre parecia uma farsa para que ninguém pudesse perceber nada como estava sendo ali agora.
-Venha! Meu quarto é por aqui. Convidou ela e os dois seguem em um curto corredor até o quarto da menina. Papeis de parede de Paris e miniaturas da Torre Eiffel tomavam a vista de um modo deslumbrante, podia se vê ali uma grande paixão e um sonho firme e concreto. Em uma das paredes um quadro de avisos com um uma mapa pregado e pontos de linhas interligados como um plano de viagem, tudo bem organizado em seu devido lugar. Uma cama diferente, embaixo dela tinha uma mesa com um computador e livros e para subir nela uma escada de gavetas, na lâmpada amarelada miniatura de planetas orbitavam sem fazer sombra o detalhe simples de magia. A menina se tornava mais apaixonante a cada minuto.
-Seu quaro é lindo! Comentou completamente impressionado.
-Obrigado! Ela sorriu envergonhada. Puxou a cadeira do computador para o menino se sentar.
-Quantas vezes foi á Paris?
-Nenhuma! Ela começa a rir olhando para o quadro. -Um dia ainda irei! Voltou seu doce e sonhador olhar para o jovem.
-Minha mãe tem muitos restaurantes em Paris.
-Jura? Um sorriso ainda mais forte toma seu rosto. -Eu não sabia! Então você já foi La? -Sim! Faz tempo que não vou. Tenho família lá.
-E como é? Ela puxa um puff fofão e se joga nele. -Conta tudo!
Ele começa a narrar sua experiência, um elo mais forte entre os dois nascia de modo perigoso esqueciam que naquela mesma noite podiam ter que se enfrentar em um combate decisivo ou que um de seus amigos podia matar-los, naquele momento não importava muita coisa. Ela decide por fim caminhar para o banho.
-Quer que eu deixe a porta do banheiro aberta para que possa ouvi-lo melhor? Pergunta ela desconcertando o menino que não sabia que responder.
-Não! Diz rápido. -Eu espero você sair.
-Certo. Ela entra no banheiro. -Sabe Liam você é meu único amigo de verdade, por mais que estejamos em lados opostos. Comentou-a antes de fechar a porta.
-Os opostos se atraem.
Ela morde os lábios de maneira delicada e fecha a porta. Ele caminha pelo quarto olhando os detalhes enquanto ouvia o som da água caindo, tentava não imaginar a água deslizar pelo corpo da menina. Enquanto olhava o pequeno escritório, encontra um caderno preto com um coração na capa e um cadeado o fechava, certamente um diário, ele segura em suas mãos e chega a tocar no cadeado que o queima fazendo lançar o livro no chão, um encantamento de proteção. Ele faz o objeto flutuar de volta a mesa sem desorganizar. Assustado ele volta a se sentar no tempo de ouvir a água parar. Em poucos minutos a porta do banheiro se abre, Davina surge á vista com um roupão e uma toalha no cabelo, ele não estendeu o porquê dela não estava vestida, e a primeira coisa que vez foi desviar o olhar.
-Acredita que me esqueci de levar a roupa? Diz sorrindo pegando em uma das gavetas um vestido vermelho, caminha de volta para o banheiro e sem fechar a portar coloca seu vestido bem rápido retornado. -Por que escolheu entrar no Torneio?
-Eu queria falar isso com você e não queria que ficasse nada estranho entre nós. Liam se levanta um pouco desconfortável. -Lembra de quando fomos ao hospital porque meu pai bateu de carro? Ela acena com a cabeça afirmando lembrar. -Ele na verdade sofreu um ataque, a Ordem dos Lobos não conseguiu achar o culpado e meu pai achou melhor dar por encerrado já que estava bem. Sempre que pessoas são escolhidas para esse Torneio coisas ruins acontecem aos seus familiares, quero saber se sabe quem foi que ordenou esse ataque, o Rei ou a Rainha? Perguntou olhando ela nos olhos, acompanhava seu raciocínio.
-Naquela época não sabia que você estava no Torneio; Mas não foram eles que atacaram seu pai. Gabriel e Kaila não estavam na cidade, ambos viajavam, quando voltaram o primeiro plano foi aquele com você não houve nada antes disso. Contou a menina sendo sincera.
-Mesmo?! Liam fica confuso e volta a se sentar passando as mãos pelos seus cabelos, o motivo de estar naquele Torneio já não existia. -Então eu não sei responder seu pergunta, esse era o motivo para mim está nesse Torneio, agora estou preso nele. Solta uma risada de nervoso. -E você?
Ela volta a se sentar no puff à vontade.
-Quero sair daqui Realizar meus sonhos ajudar minha mãe. Expressou olhando para os planetas em orbita de sua lâmpada. -E ganhar esse Torneio é o único modo. Meu pai não me permite trabalhar quer que sejamos dependentes dele. Quero ser livre!
(O senado junto á todos os órgãos responsáveis pela magia, pagavam aos participantes vencedores uma grande quantia em dinheiro entre outras regalias.)
Aquele era um motivo que trazia uma realidade inteiramente diferente ao Torneio, algo que não significava nada para Liam era simplesmente a esperança de Davina.
-É melhor voltarmos, seu pai pode chegar!
Ela consentiu e retornam ao apartamento de Liam que se adianta em lavar a louça, Jane chega após alguns minutos dizendo que a mãe de Davina estaria sendo liberada pela tarde. Todos se assentam no sofá para assistir um filme na esperança de que tivessem uma vida normal por alguns instantes, e de fato foi, a campainha lhes rouba essa paz efêmera. Liam se adianta para atender enquanto as meninas ficavam apreensivas no sofá. Ao abrir a porta pode ver quatro homens com ternos pretos parados no corredor, um deles estica uma carta para Liam.
-Liam Viocum está preso por ameaça a quebra do Sigilo da Magia, por realizar magia na frente de um Humano natural, abuso do uso da Magia como ato de covardia sobre um Humano natural! Por favor, nos acompanhe. Pediu o agente enviado pelo senado, Jane corre rapidamente para porta pegando a carta ao ler pode ver a ordem de prisão do jovem.
-Precisei fazer isso... Ele tenta argumentar, mas é interrompido.
-Não se preocupe! Fará seu depoimento do que ocorreu, por hora é um perigo para comunidade Mágica e deve entrar em reclusão até o julgamento! Falou o homem vendo o pânico no olhar.
-ELE APENAS TENTOU ME AJUDAR! Gritou Davina de onde estava já com lágrimas nos olhos. O homem não da atenção a ela e seus companheiros puxam uma algema negra e outro estendeu uma caixa com uma almofada.
-Queira nos entregar seu anel, e qualquer outro artefato Mágico que possua! Pediu o homem. Jane é consumida pelo desespero sem saber o que podia fazer implorar não faria diferença. Mais uma vez o herói surge no momento oportuno, no fim do corredor com o som do elevador aparece Lorenzo e não perde tempo em chegar à frente de seu apartamento.
-Senhores! Cumprimentou o homem ofegante, aparentava estar correndo. -Creio que estejam aqui para escoltar meu filho até o Senado, mas não será preciso.
-Devo informar Sr. Viocum que ser um senador não lhe dar autonomia e nem regalia para impedir isso.
Lorenzo puxa uma carta um pouco amassada do bolso e entregou.
-Testemunhei o que ocorreu diante das Matriarcas como responsável por Liam. Elas compreenderam que não era necessário puni-lo. Hoje a tarde ele testemunhará. Tudo será resolvido!
O homem lê atenciosamente a carta e depois encara a família nervosa e pede a Jane a carta que segurava ela o entrega e na frente deles o agente do senado rasga o mandado.
-Tenha mais cuidado meu jovem! Pede o agente a Liam. -Sr. Viocum. Ele se curva antes de desaparecer em uma fumaça negra. Os vizinhos já haviam sido manipulados para entender o que aconteceu na noite passada, ninguém pode ver os homens no corredor devido proteção extra colocada pela Ordem dos Lobos. A família entra em casa, Davina abraça forte Liam com um suspiro de alivio, ele podia sentir seu coração.
-Me desculpe mesmo! Suplicou.
-Calma, está tudo bem! Tranquilizou o menino retribuindo a força do abraço.
-Tive que ter um grande jogo de cintura para livrá-lo disso. Comentou Lorenzo tomando um grande copo de água. Jane após Davina se apartar abraça Liam também o sentimento de impotência berrava em seu peito.
Os Guerreiros Negros foram informados da possível prisão de Liam deixando todos muito preocupados, porém o Torneio não deveria parar e para aproveitar a vantagem se preparam para o próximo ataque.
Uma tarde tranquila, os pássaros enfeitavam o céu de maneira sublime para aqueles chamados de Humanos naturais, que não praticavam magia, era um dia perfeitamente normal, mas distante da cidade em um campo abandonado guerreiros travavam uma forte batalha. Os cavalos Felipe e Ítalo lutavam ali pelo Território e o cavalo Negro não sabia que na verdade seu oponente pretendia perder aquela batalha pela estratégia de seu rei e isso não importaria muito. Felipe descendia de uma antiga raça chamada na Antiguidade de Dripares. -Assumo que pensei para minha primeira batalha algo mais intenso. Falou Felipe ao se distância começando a estranhar a facilidade.
-Se quer intensidade procure um ringue lá encontrara emoção! Respondeu o guerreiro voltando atacar e sua grande espada era facilmente desviada pela espada fina de Felipe que trajava uma armadura vermelho sangue e fosca.
-Talvez não saiba o que está em jogo aqui meu caro. Respondeu dando um salto bem alto e começou a levitar guardou sua espada nas costas e puxou da perna um pedaço de madeira que se transformou em um arco e das suas costas surgiram flechas que rapidamente armou no arco e atirou, sem pensar duas vezes Ítalo desvia saltando, a força da flecha fora tão forte no chão que fez tremer o solo fazendo-o desequilibrar em seu pouco, ele cai, antes de ter tempo de levantar-se uma flecha penetra seu tendão, os pássaros voam ao berro. Lentamente Felipe pousa no chão se aproximando de Ítalo, e o arco que segurava se tornou um porrete, não demorou em golpear o jovem ao chão fazendo seu sangue escorrer por seu rosto. Sem demora ítalo ergueu seu cavalo ao adversário que hesitou em pegar.
-Sério o jogo de vocês está cada vez mais confuso! Afirmou. -Me recurso acreditar que está se rendendo por covardia. Ele ignorava a feição de dor do menino. Ítalo começa repentinamente a suar muito e a sentir dores na cabeça e em todo corpo, Felipe fazia seu sangue ferver. -Tem medo da morte? O menino não respondeu recolheu sua peça; E como quem atira as cegas tentou atacar Felipe que desvencilhou a espada com a sua e a retirou a dele, pisou no peito menino o pressionando para baixo. Sentindo toda opressão Ícaro foi até o local da luta e viu seu irmão a beira da morte queria correr para ajudar seu irmão, mas algo o segurava no chão e o impedia de intervir. Felipe entendeu que ele não queria lutar de verdade, então retira seu pé porque não era um assassino estendeu a mão sobre o corpo e o Cavalo Branco pulou para sua mão.
-Não é sutil o jogo de vocês. Não vai demorar até notarmos o que estão fazendo. Falou enquanto o menino que Tossia sangue o encarava. -A menos que não saiba o que estão fazendo...
-NÃO LEIA A MINHA MENTE! Berrou deixando seu elmo surgir á cabeça de urso protegia seu mente de alguns ataques mentais.
-Que seja! Falou segurando a peça, tornando-se um feixe de luz vermelho desapareceu. Então Ícaro pode correr até seu irmão para retirar a flecha, seu ódio era palpável e esperava ansiosamente que o plano de Gabriel pudesse trazer uma oportunidade de vingança. Chegando diante de seus lideres o guerreiro da armadura vermelha demonstrou sua perplexidade, desfaz sua armadura em um brilho escarlate.
-Tem algo muito errado acontecendo! Falou ele fazendo o rei e a Rainha se entreolharem.
-Por quê? Perguntou Yago pondo-se de pé.
-O cara nem tentou me vencer. Lutou apenas por que precisava eu senti isso nele e por fim eu resolvi feri-lo para ver se tinha alguma reação e ai me entregou. Mostrou a peça do cavalo branco. -Como se estivesse esperando que eu fizesse algo grande o suficiente para simular sua derrota. Contou Felipe andando de um lado para outro.
-De fato é estranho. Comentou Yago. -Não conseguiu ler mais nada?
-Não! Sua armadura fazia seus com que pensamentos ficassem turvos e para passar dessa defesa teria que verbalizar um encantamento.
-Isso é crime! Expressou a majestosa Rainha revelando existir limite que não ultrapassaria. -Sabemos que tem algo a mais acontecendo meu caro! Ela caminha até e coloca a mão sobre seu ombro, estava notável seu nervosismo. -Vá descansa! Vamos nos reunir a noite. Falou ela e assim Felipe o faz deixando os dois a sós.
-Eles não estão nem disfarçando. Comentou Yago respirando fundo com as mãos no rosto. -Meu pai disse que a Ordem não matou os Pais de Gabriel. Mas de fato eles foram assassinados. Comentou-a sentando sobre a mesa. -O estranho é que os assassinos nem foram procurados o caso foi arquivado, E sim! Eles também cometeram crimes.
-Quais?
-No dia em que morreram Eric, o pai, matou um dos Sábios que havia cometido outros seis assassinados. Tentou ela explicar. -E parece que acharam vestígios de algum tipo de ritual. Yago a encara pegando um livro na estante.
-Não seja ridículo! Falou se levantando tomando o livro da mão dele. -É claro que não era um ritual conhecido ou legalizado. Meu pai disse que se a Ordem dos Lobos sabe é um dos segredos mais bem guardados.
-Então ele acha que seus superiores sabem? Indagou-o.
-Sim, devem saber! Mas a única força que atual mundialmente que conhecemos é a Ordem dos Lobos. Julia lança o livro que flutua até a estante. -Esse deve ser um segredo que somente o Gran Alfa Sabe.
-Por que teu pai te conta tantas coisas? Fitou seus olhos.
-Confiança! É claro que não é para todo mundo que conto e se fizermos algo que dê a entender que ele contou algo será penalizado pela Ordem, por isso precisamos ter cuidado. Ela caminha até a janela. -O que faremos já que a gloria, riqueza e magia já não são mais o objetivo do Torneio? Olhou para ele.
-Vamos conquistar aquilo que se tornou Objetivo! Vou até a antiga casa de Gabriel que foi incendiada talvez ainda haja vestígio. Ele caminha até a porta pegando seu casado o vestindo. -Tem certeza?
-Sim! Desculpe, não tem mais volta! Vou levar Liam e Renan comigo. Pegou seu celular e enviou uma mensagem para os dois. -Se eu não chegar até a reunião diga a eles que nossa estratégia mudou, já que eles querem perder vamos derrotá-los! Atacaremos o bispo do Rei. Diz ele ofegante escrevendo no caderno ao lado da porta para onde ia, o portal parecido com elevador se abre. Ele adentra sorrindo para menina angustiada tentando convencê-la de que sabia o que estava fazendo. Sem duvidas os verdadeiros Heróis não usam capas ou máscaras, apenas sabem exatamente à hora de chegar e intervir, nem sempre são notados ou recompensados. Tão pouco poderia afirmar a existências de vilões, as pessoas apenas defendem e lutam pelo que acreditam ser o certo.

TABULEIRO VERMELHOOnde histórias criam vida. Descubra agora