13 - Era isso, eu nunca mais ia sair de casa.

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Olá, traumadinhas e traumadinhos!
Como vocês estão?
Apareci com mais um capítulo, muito obrigada por comentarem!
Nós estamos alcançando a meta porque ainda só uma pessoa está comentando mais de uma vez!
Então por favor comentem bastante, pode comentar qualquer coisa, mas, por favor, comentem!
A meta de hoje é 45 comentários!
Boa leitura!

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- Então cinema? _ ele perguntou e sorri abraçando seu braço.

Bem era melhor começarmos por lugares que ele queria ir.

– Cinema é perfeito. Tem um ha poucas quadras daqui.

– Parece bom, você pode me mostrar o bairro.

– Claro! _  indiquei o caminho e começamos a caminhar enquanto eu mostrava o lugar para ele.

Eu sabia que ele já conhecia o lugar, já que ele ficou com Diana, mas era muito doce da parte dele, querer conhecer isso comigo. Querer conhecer meu lugar pelos meus olhos. Ao chegarmos ao cinema começamos a olhar os cartazes, estava na dúvida do que nós assistiríamos e Alfonso não parecia muito interessado em filmes de ação, então acabamos escolhendo uma comédia.

Ele pagou pelos ingressos, enquanto eu comprava pipoca, como tínhamos acabado de comer, comprei uma pipoca pequena e dois refrigerantes. Encontrei Alfonso na entrada e fomos para nossa sessão e o começo das suas férias.

Depois do cinema passeamos um pouco pelas ruas, estava um pouco frio e meu nariz começou a ficar vermelho, pedi que voltássemos para o apartamento antes que eu começasse a parecer como a rena do papai Noel, Rudolph.

Ao chegarmos em casa, fui direto para o chuveiro, sozinha, ainda não estava em condições de deixar Alfonso visitar a terra prometida, ia ser um longo dia.

Depois do banho vesti minhas calças de pijama e minha camiseta branca de costume, hesitei por um momento decidindo se devia colocar um sutiã, mas acabei preferindo ficar sem, ele já havia me visto nua mesmo, eu estava até modesta demais.

Entrei na sala encontrando Alfonso resmungando algo no telefone, não sabia se ele queria ficar só, talvez fosse uma conversa particular, achei melhor voltar para o quarto, mas acabei trombando em uma das cadeiras da mesa, xinguei baixinho, quando Alfonso me encarou, sua carranca se transformando em um sorriso. Ele esticou a mão, o que me fez correr para ele, Alfonso me puxou para seus braços enterrando o rosto em meu pescoço.

– Sim, ainda estou aqui! _ resmungou com o telefone na orelha, brinquei distraidamente com a gola da sua camiseta, enquanto ele resmungava e murmurava com quem quer que fosse ao telefone.

– Sim pai, eu irei! _  pai? Ergui o rosto o encarando, ele forçou um sorriso, se despedindo em seguida. – Era meu pai, desculpe usei seu telefone.

– Não seja bobo, o que é meu é seu. _ ele acariciou meu rosto, seu polegar esfregando contra minha bochecha, me dando um pequeno sorriso, que não chegava aos olhos. Falar com o pai o deixava tenso pelo jeito.

– O que é meu é seu também linda, embora eu não tenha muitas coisas.

– Eu não preciso de coisas, só de você! _  ele sorriu abertamente, esse chegando aos seus olhos brilhantes.

– Eu também Any, só de você! _  seus lábios tocaram os meus com calma me fazendo suspirar baixinho, quando se afastou ele parecia mais relaxado. Queria perguntar o que seu pai queria, mas não queria chateá-lo, felizmente ele falou antes que eu perguntasse, e me conhecendo seria em breve, ok seria agora, sorte que ele falou primeiro.

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