Destinados Ao Amor

16 - Era isso, eu vou fazer essa loucura.

Olá, traumadinhas e traumadinhos!
Como vocês estão?
A nossa história chegou a 1k de visualização!!!😱😱😱😱
Eu nunca imaginei que ia ser tão rápido, muito obrigada traumadinhas e traumadinhos sem vocês nada disso seria possível!
Vocês não sabem o quanto eu fico feliz por ver que vocês assim como eu amam a história, os personagens, tudo!
Eu fico feliz por vocês ajudarem a história crescer, isso é graças a vocês!
E em comemoração um capítulo novinho para você!
Boa leitura!

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Bocejei alto quando acordei na manhã seguinte. Meu nariz ainda um pouco entupido, olhei para o lado e sorri ao ver Alfonso me encarando.

- Bom dia amor! _ sorri me inclinando em sua direção, ele sorriu abertamente me dando um delicioso beijo de bom dia, gemi em sua boca sentindo o gosto de pasta de dente em sua língua o que me lembrou que não escovei os dentes.

Merda!

O empurrei colocando a mão sobre a boca. Alfonso riu vindo para cima de mim, agarrando minhas mãos sobre minha cabeça, seu rosto a centímetros do meu, ofeguei me contorcendo ao sentir sua ereção pressionada contra a minha perna.

- Alfonso... _ ele sorriu descendo o rosto e em vez da minha boca beijou meu pescoço, suspirei levantando as pernas para agarrar seus quadris, ele gemeu empurrando seu pau mais forte contra minha entrada.

Malditas calcinhas que só atrapalham.

- O que está pensando? _ ele perguntou enquanto mordiscava meu pescoço, e falei a primeira coisa que veio a mente, por que convenhamos, é impossível pensar quando se tem um Alfonso todo sexy e duro em cima de mim.

- Que deveria jogar minhas calcinhas fora! _ Alfonso afastou o rosto do meu pescoço, um sorriso perverso em seus lábios.

- Eu apoio essa ideia. _ ri, mas meu riso morreu, quando ele levou a mão livre até minha calcinha agarrando a beirada. - E vamos começar por essa.

Suas palavras mal registraram no meu cérebro, ele rasgou a calcinha do meu corpo, ofeguei alto, quando seus dedos acariciaram minha entrada.

- Oh...

- Hmmm, já molhada amor.

- Deus Alfonso! _ ele riu roucamente.

- Amo o calor da sua boceta. _ ele sussurrou empurrando dois dedos dentro de mim, arqueei de encontro ao seu corpo, um choque de prazer passando por cada membro do meu corpo.

- Sim... _ ele encostou a boca em meu ouvido lambendo o lóbulo antes de falar.

- Quero te provar.

- Alfonso, por favor!

- Isso é um sim?

- Sim, sim, sim... _ ele riu deslizando por meu corpo e me livrando da camisa, dele diga se passagem, que eu tinha pegado para dormir.

Suspirei quando o ar bateu em meus seios deixando os mamilos duros, a mão de Alfonso largou meu pulso descendo pelo meu corpo até meus seios, enquanto sua boca descia mais para baixo.

Arfei quando ele afastou minhas coxas dando um beijo no interior delas, minhas pernas tremiam, assim como meu estomago, em antecipação.

- Porra, eu posso sentir seu cheiro. _ ele gemeu, me contorcia, querendo sentir ele, boca, dedos e seu pau, qualquer coisa.

- Alfonso, por favor! _ pedi novamente, ele gemeu assentindo, abrindo minha boceta com sua outra mão ele enterrou o rosto nela, dando uma longa lambida em meu clitóris.