12 - Era isso, hora de aproveitar as férias.

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Olá, traumadinhas e traumadinhos!
Como vocês estão?
Voltei com mais um capítulo para vocês!
Eu gostaria de saber se vocês estão gostando da maratona?
Eu estou perguntando isso porque, somente uma pessoa está comentando para alcançar a meta, eu vejo que alguns leitores dão estrelinha mas não comentam, então por favor comentem pra mim o que vocês estão achando da história? Vocês estão gostando da maratona? Querem que eu para com ela?
Por favor! Comentem para eu saber!
Por que se não eu vou parar a maratona e postar só nos dias normais.
A meta de hoje é 40 comentários!
Boa leitura!

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– Que tal irmos pra sala e nos sentarmos?

– Ok! _  ele beijou minha testa novamente, e ainda abraçados caminhamos até a sala, Alfonso sentou no sofá me puxando para seu colo, sorri deitando a cabeça em seu ombro enquanto olhava seu rosto bonito, ergui a mão passando os dedos por sua mandíbula, ele tinha uma senhora mandíbula, quadrada e sexy, será que ele se importaria se eu a lambesse?

– O que está pensando?

– Em lamber sua mandíbula! _ falei antes que pudesse me parar, meu rosto ficando em chamas, merda cadê meu filtro verbal? Alfonso riu beijando rapidamente meus lábios.

– Você pode lamber depois, pode lamber qualquer parte de mim, se você estender a mesma cortesia para mim. _  piscou me fazendo corar mais ainda.

– Ok! _  sussurrei engolindo em seco, agora não conseguia parar de pensar em Alfonso me lambendo, merda, pensamentos pervertidos vão embora, precisamos conversar. – Então, sobre o que quer falar primeiro? _  pigarreei tentando mudar de assunto.

– Você!

– Eu?

– Sim, eu quero saber tudo sobre você!

– Você já sabe!

– Sei?

– Acho que sim, falamos tanto nas cartas.

– Falamos sim, você não sabe o quanto elas significaram pra mim Any, recebê-las, fez uma diferença tão grande, eu me sentia tão perdido, em um lugar escuro e sombrio, mas sua carta foi como um raio de sol que me guiou para fora do meu mundo escuro direto para você. _ suspirei enterrando o rosto em seu peito.

– Eu odeio que se sinta assim Alfonso, saber que você se sentia tão desiludido, que por isso você não foi cuidadoso, que podia ter... _  engasguei com o pensamento dele ferido ou morto, pressionei a mão sobre seu peito onde seu coração batia com força. Ergui os olhos o encarando, Alfonso suspirou passando os polegares sobre meus olhos secando as lágrimas que nem sabia que estava derramando.

– Não chore por mim. Eu estou aqui agora, e vou tomar cuidado redobrado, pra voltar inteiro pra você.

– Promete?

– É uma promessa! Eu voltarei para você e ficaremos juntos!

– Ok! Eu sei que vai voltar pra mim, eu já não posso viver sem você Alfonso. _  ele me apertou em seus braços enterrando o rosto em meu cabelo.

– Também não posso viver sem você Any, você é tudo pra mim, meu ar, minha razão de viver. _  ergui o rosto segurando seu rosto entre minhas mãos.

– Eu nunca amei assim, acho que nunca amei de verdade, não até te conhecer, até ler suas cartas, o que eu sinto por você é maior do que qualquer coisa que já senti e... isso me assusta.

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