29 - Era isso, eu finalmente lhe disse.

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Olá, traumadinhas e traumadinhos!
Como vocês estão?
Estamos rumo a reta final da fanfic e com isso hoje se inicia uma maratona até o final da história!
Cada capítulo terá uma meta de comentários!
Eu só irei postar outro capítulo se a meta for atingida, cada leitor poderá comentar até 3 vezes por capítulo, então usem a criatividade!
A META DESTE CAPÍTULO É DE 10 COMENTÁRIOS!
LEMBRANDO QUE VALE SÓ 3 COMENTÁRIOS POR PESSOA!
Espero que gostem do capítulo!
Boa leitura! 💙

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– Any, o que há? Any...

Eu não sabia se me chamavam ao telefone ou fora, mas não importava, a escuridão me tomou e eu a recebi de bom grado.

Abri os olhos olhando em volta, eu estava em meu quarto. Quando eu me deitei? Não lembro. Tentei me sentar, mas tudo rodou, uma mão firme empurrou em meu peito me mantendo quieta.

– Calma Any! _  olhei para cima e vi Maite.

– Maite?

– Como você está?

– O... o que aconteceu? _  minha mente está tão confusa. – Como eu vim parar na cama?

– Alberto te trouxe, ele... você se lembra do que aconteceu?

Tentei ordenar meus pensamentos, qual a última coisa que lembro... chegando em casa, arrumando a caixa para Alfonso, tirando fotos para Alfonso, a ligação...

Alfonso!

– Cadê Alfonso, Maite?

– Any, se acalme, o doutor disse que você não pode se estressar.

- Maite Perroni, cadê o meu marido? _  eu já estava começando a ficar histérica, mas eu não podia me importar menos. Mesmo com dor me sentei recostando nos travesseiros.

– Ele... _ ela deixou uma lagrima deslizar pela bochecha.

– Oh meu deus, ele morreu? _ eu gritei agarrando meu estômago, a porta se abriu e Alberto seguido pelo Dr. Velasco entraram.

– O que houve?

– Any? 

– Ele morreu Alberto? _ chorei, e ele se apressou ao meu lado.

– Não, não, mas ele estava muito machucado, muito. Eu sinto muito Any! 

– Mas ele está vivo, né?

– Sim, ele está! _  respirando mais calma agora. Maite sentou do meu outro lado.

Ele está vivo. Ele está vivo. Mas ainda sim, havia algo errado, ele estava muito machucado.

– O que houve? _ olhei entre os três. – Eu quero saber o que houve com o meu marido! _ nenhum deles parecia querer dizer, Alberto parecia esmagado, e Maite secava lagrimas silenciosas, foi Dr. Velasco que acabou falando.

– Ao que parece ele, estava em uma missão de reconhecimento com o amigo, quando foram atacados, eles aguentaram um bom tempo enquanto esperavam reforços, estavam escondidos em um prédio aos pedaços, mas...

– O que?

– Havia muitos, e um deles se aproximou o suficiente para jogar uma granada neles, não pegou neles, mas sim no local que eles estavam, ao que parece uma parede ia desabar no amigo de Alfonso e ele o empurrou e a parede caiu em cima dele.

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