17 - Era isso, Alfonso não iria ganhar torta.

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Olá, traumadinhas e traumadinhos!
Como vocês estão?
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A nossa história está crescendo muito rápido e eu só tenho a agradecer a vocês!!!
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E o nosso casal vai se casar!!!
Boa leitura! 💖

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- Sim! _  ele se levantou ainda comigo nos braços e me beijou, gemi abraçando seu pescoço, me deleitando com o sabor dos seus lábios.

Quando nos afastamos eu estava meio zonza, mas em completo êxtase. Eu vou casar.

– Vamos? _ Alfonso apontou para o cartório e assenti segurando sua mão.

– Vamos!

Oh meu Deus, eu realmente fiz isso.

Encarei a aliança dourada em meu dedo com um sorriso idiota. Eu me casei. Com Alfonso. Um soldado, que vai embora em alguns dias. Meu soldado. Eu me casei com meu soldado, ri abertamente lembrando o seu enorme sorriso enquanto assinamos os papéis.

Havia sido bem simples, pagamos um juiz que nos declarou casados e uma testemunha que nem conhecemos, mas como era obrigatório ter uma, participou. Nada grandioso, mas ainda sim, foi um dos momentos mais inesquecíveis da minha vida.

O sorriso dele, ao assinar os papéis que nos declarou legalmente casados, era tão bonito que meu coração até fraquejou. Essa seria uma lembrança que nunca me esqueceria.

– Any?  _  ergui o rosto ao ver Alfonso entrando no quarto com um sorriso e um buquê com lindas margaridas rosa.

– Alfonso!  _  saltei da cama indo até ele que sorriu me abraçando com um braço só, me dando um beijo estalado nos lábios, em seguida me entregando o buquê.

– Sra. Herrera!  _  ri pegando as flores dando uma cheiradinha.

– Obrigado Sr. Herrera! _ seu sorriso poderia iluminar uma rua inteira de tão grande e me fez rir também, ele tocou meu rosto com sua mão grande, seu polegar esfregando delicadamente em meu lábio.

– Te amo tanto Any! _ coloquei a minha mão livre sobre a sua.

– Também te amo, Alfonso! _ ele sorriu mais, se isso é possível, se inclinando para mim tomando meus lábios, ainda agarrada as flores o abracei o beijando de volta.

Nossas bocas unidas, enquanto nos beijávamos com desespero. Acho que assim como eu estava sempre temendo sua partida, Alfonso temia também. Sem deixar de me beijar, Alfonso me levou para a cama, caindo nela comigo por cima. Ri afastando a boca dele, e notei minhas flores amassadas entre nós.

– Oh não! _  resmunguei vendo várias margaridas entre eu e ele. Alfonso riu pegando o buque e colocando no chão.

– Eu lhe compro outro. _ sussurrou passando as mãos pelo meu corpo, assenti já sentindo meu corpo responder ao seu toque.

Meus seios pesados e os mamilos durinhos, minha entrada ficando úmida, Alfonso arrancou as minhas roupas, enquanto eu o livrava das suas ao mesmo tempo, rimos quando nos atrapalhamos, mas continuávamos tentando tirar e beijar.

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