11 - Era isso, hora de falar de tudo.

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Olá, traumadinhas e traumadinhos!
Como vocês estão?
E batemos a nossa meta para começar a nossa maratona!!!
MagalHD entenda você é perfeita!!
Eu racho de rir com os seus comentários.
Muito obrigada por comentarem!
Lembrando que cada capítulo só será desbloqueado se batermos a meta que será proposta a cada capítulo!
Então se você quer que continue a maratona comentem muitooooo!
Hoje o capítulo está Oh 🔥🔥🔥🔥🥵🥵🥵🥵
Então se você não gosta recomendo que não leia o capítulo.
A meta de hoje será 30 comentários!
Boa leitura!

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– Eu estou! _ele sussurrou e me afastei para olhar pra ele. Ele está aqui. Alfonso se afastou um pouco também, pegando meu rosto entre as mãos, seu polegar fazendo círculos em minha bochecha. – Eu acho que te prometi um beijo?! _  meu rosto ficou em chamas, o que o fez sorrir mais e minhas pernas fraquejaram.

– Você prometeu! _  ele sorriu brilhantemente esmagando seus lábios nos meus.

Gemi agarrando seus cabelos, enrolando meus dedos nos fios sedosos, ele lambeu meu lábio inferior me fazendo arfar, o que deu passagem para sua língua.

Eu teria caído se ele não tivesse me segurando, quando sua língua tocou a minha foi como uma explosão em meu coração, meus membros viraram gelatina, seu gosto era o céu, e eu não queria que acabasse nunca, nem ele já que conforme ele aprofundava o beijo seu abraço se tornava mais possessivo, como se ele nunca fosse me soltar.

-Por favor, não me solte! _ implorei mentalmente.

Sua língua varreu o céu da minha boca provando meu gosto e me dando uma prova do seu, gemi contra sua boca, levando minhas mãos ao seu cabelo entrelaçando os dedos nos fios sedosos, que cabelo macio, suspirei me grudando mais a ele, praticamente me esfregando nele como se eu fosse uma cadela no cio, mas pelos seus gemidos e grunhidos, acho que ele não estava se importando muito. Suas mãos deslizaram até a minha bunda apertando, me fazendo úmida imediatamente.

Afastei a boca ofegante e sorri encarando ele.

– Porra mulher, eu te amo! _  minha boca caiu aberta.

– O … o que? _  engasguei não processando o que ele disse, ele não poderia ter dito podia? Ele sorriu, aquele sorriso lindo que estava fazendo meu coração disparar, era melhor ele parar antes que eu tivesse um ataque do coração, seus lábios roçaram contra os meus gentilmente, se afastando antes que eu aprofundasse o beijo.

– Eu te amo Anahí Puente, desde a primeira carta! _  funguei piscando os olhos para afastar as lágrimas.

– Realmente?

– Realmente! _  piscou e o agarrei de novo beijando sua boca, seu rosto, descendo beijos para seu pescoço, lambi sua pele mordiscando em seguida o fazendo grunhir.

–Também te amo. Muito, muito, muito... _  sussurrei entre beijos e mordidinhas, seu aperto em minha bunda intensificou, assim como sua ereção que agora me cutucava através de nossas roupas, malditas roupas intrometidas.

– Any? _  ele rosnou, fazendo minha calcinha molhar mais ainda.

– Hmmm... _  resmunguei contra sua pele, eu não queria parar nunca de beijá-lo de tocá-lo, de senti-lo assim tão pertinho de mim.

– Podemos ir pro seu quarto? _  ele ofegou quando mordisquei sua garganta e me afastei para encará-lo.

– Sim, imediatamente! _  ele riu, me fazendo sorrir, ai que risada linda, me desgrudei dele, nada feliz com isso, mas eu precisava levá-lo para meu quarto, ou o sofá, só para dentro do apartamento já servia, agarrei sua mão, ele pegou a mochila que estava no chão, nem reparei que ele a tinha deixado cair, sem esperar mais o levei para meu apartamento.

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