21 - Era isso, eu precisava mesmo de um médico.

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Olá, traumadinhas e traumadinhos!
Como vocês estão?
Desculpa por não ter postado nem quinta e nem ontem, mas eu voltei para a faculdade essa semana e fiquei gripada, então eu estou bem desanimada, mas eu prometo que quinta tem capítulo novo!
Boa leitura!

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Quando terminei sorri secando uma lagrima errante.

Você está sempre em meu coração, Alfonso! 

Peguei a carta a dobrando com cuidado e a colocando em um envelope, iria postar a carta, e voltar a minha vida.

Quando voltei para a sala sorri ao ver Maite arrumando um pouco da bagunça, fui até ela lhe dando um forte abraço.

– Obrigada Maite! 

– Pelo que? _ riu, mas me abraçou de volta com força.

– Por ser minha irmã! _ ela se afastou um pouco para sorrir para mim.

– Como se isso fosse algum sacrifício! _  piscou e agarrou meu braço, começou a me puxar para fora. – Venha, vamos postar sua carta, e depois ir comer alguma coisa, não quero você desmaiando pelo caminho.

Rindo saímos do apartamento, passamos primeiro no correio, em seguida paramos para comer algo, eu realmente estava com fome. Maite queria voltar para o apartamento depois, ela insistia que eu parecia exausta, mas eu não queria ficar em casa agora. Cada pedacinho de lá me lembra Alfonso.

– Podemos ir pro café? _  perguntei por fim, ela deve ter notado minha relutância em voltar pra casa e assentiu.

– Claro, Christian queria te ver mesmo. Ele queria ter vindo ontem, mas imaginei que queria ficar sozinha, já que não ligou.

– Ah então vamos vê-lo!

Demos sinal a um táxi que passava, Maitê deu o endereço do café, enquanto me acomodava colocando o cinto, o táxi entrou em movimento, meus olhos se fixaram na rua, mas embora eu olhasse, eu não conseguia parar de pensar nesse ano.

Seria um ano tão triste, sem Alfonso, lógico que eu tenho meus amigos, e o seu Herrera, eu havia falado sério na carta que mandei para Alfonso, seu pai me lembrava do meu, eu gostava de estar ao redor dele. Mas mesmo assim ainda não seria o mesmo, nada seria o mesmo até ele estar comigo de novo.

– Any? _ Any chamou, já fora do táxi com a porta aberta, forcei um sorriso saindo do carro, ela pagou o táxi me puxando para o café.

Entrei, mas parei ao ver Uckermann servindo café para uma cliente que estava quase babando nele. Fui substituída?

– O que está acontecendo aqui? _  coloquei as mãos na cintura encarando Uckermann que arregalou os olhos ao me ver, Christian saiu do depósito sorrindo, mas parou ao me ver.

– Any, er... o que está fazendo aqui?

– Eu trabalho aqui! O que ele está fazendo aqui? _ fiz um gesto para Uckermann, o que fez Christian praguejar baixinho.

– Não é nada do que está pensando! _ arquei uma sobrancelha.

– Sério? Por que eu me sinto como uma esposa traída? _  sorri e ele bufou.

– Você me assustou por um minuto, Puente!  _ resmungou vindo me abraçar, ri abraçando sua cintura.

– Eu ainda não entendi, por que estou sendo substituída?

– Você não está! O cara estava entediado, e eu precisava de alguém pra ficar no caixa enquanto eu pegava algumas coisas no depósito.

– E você o coloca pra trabalhar?

Destinados Ao AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora