38 - Epílogo

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Olá, traumadinhas e traumadinhos!
É com muita dor e alegria no coração que eu venho postar o último capítulo da fanfic!
Vocês não sabem o quanto eu sou eternamente grata por todo o amor e carinho que vocês dão para essa fanfic!
Eu amo cada um de vocês! 💜
Essa fanfic é o meu xodozinho!
Espero ver vocês em breve em uma nova fanfic!
Boa leitura! 💙

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Oh, meu Deus, oh meu deus, isso é tão legal!

Ri olhando as milhares de cartas, é tão romântico.

– Mia, o que está fazendo?

Merda!

Olhei pra minha mãe com os olhos arregalados, fui pega.

– Eu...

– O que tem aí? _  dessa vez seus olhos se arregalaram. – Merda!

– Mãe! _  guinchei, ok eu tinha 18 já, e claro que eu xingava, impossível não ter uma boca suja quando seu padrinho é Christian Chaves.

Mas minha mãe quase nunca xingava.

– Desculpe, eu... onde achou isso?

– Oh... _  corei miseravelmente.

– Mia, já disse para não mexer nas minhas coisas.

– Eu estava entediada.

– Vai ler um livro, não dar uma de bisbilhoteira... _  ela parou de falar e começou a rir.

– O que?

– Eu só percebi, que eu já fui bisbilhoteira.

– Sim?

– Sim! E por eu ser bisbilhoteira é que tem essas cartas ai.

– O que elas são? _  eu não podia me ajudar, estava muito curiosa. Ela suspirou vindo sentar na cama ao meu lado.

– Você sabe que seu pai serviu como soldado não é?

– Sim!

– Bem, escrevíamos cartas um para o outro, na verdade foi assim que nos conhecemos.

– Espera ai, vocês se conheceram por carta? Nunca tinham se visto antes?

– Não, na verdade seu pai mandou uma carta para outra mulher e eu meio que respondi.

– Por que você fez isso?

– Por que ele precisava de mim! _  a encarei meio sem acreditar e depois de volta para as cartas que achei em um pequeno baú, nela também tinha uma bonita caixinha de música.

- Posso ler as cartas? _  ela mastigou o lábio, eu havia pegado esse hábito dela.

– Acho que sim, ignore certas partes, seu pai é meio...

– Tarado? _  ela corou e ri, embora já estivessem um pouco velhos, meus pais eram muito animadinhos, eu sei que deveria ter vergonha de encontrar eles se agarrando, ou trocando beijinhos, mas eu achava tão bonito.

– Mia! _  guinchou, mas acabou rindo também.

– Entãooo, posso ler?

– Pode...

– Mãeee, Enrique roubou minha boneca!

– É mentira!

– É verdade!

Destinados Ao AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora