Olá, traumadinhas e traumadinhos!
Como vocês estão?
Desculpem o atraso, mas eu tive que sair de tarde e como eu não vou ter a primeira aula, eu resolvi postar agora.
Hoje teremos um capítulo narrado pelo nosso soldado, será que ele vai gostar da notícia?
Não esqueçam de entrar no nosso grupo!
Boa leitura! 💖✧─── ・ 。゚★: *.✦ .* :★. ───✧
Pov. Alfonso
Sequei o suor da testa com minha camiseta, os dias nesse lugar são tão malditamente quentes. Estiquei os braços alongando os músculos doloridos depois dos exercícios matinais.
Parei minha caminhada até a minha tenda, quando Uckermann apareceu, ele havia sido chamado a tenda do sargento, havia apostado com os caras que ele tinha aprontado alguma, embora ele sempre aprontava alguma, os cara apostaram na sua inocência, pobres iludidos.
– Hey Herrera, sargento Smith, vai nos mandar para reconhecimento. _ grunhi para Christopher, porra perdi 20 dólares.
– Merda! _ ele riu.
– Quanto mau humor, sei que não sou tão bonito quanto sua garota, mas passar algumas horas comigo não vai te matar.
Minha garota, sorri apesar do mau humor.
– Realmente, você não é bonito como ela. _ ele bufou.
– Você sabe como acabar com um cara. Como vou viver agora sabendo que você não me acha bonito. _ fez uma expressão triste e rindo taquei minha camiseta nele, ele resmungou. – Porra Herrera, isso ta suado.
– Então pare de falar merda, e vamos nos preparar.
– Ok, ok. Quanto dinheiro perdeu? _ ele sorriu.
– 20 dólares.
– Bem feito, pra você aprender a confiar mais no seu parceiro.
– Pare de aprontar que eu aposto a seu favor na próxima.
– Não prometo nada. _ nem me dei ao trabalho de responder, voltei a caminhar em direção a minha tenda com Uckermann ao lado.
Quando estávamos na entrada, um dos rapazes se aproximou todo cheio de sorrisos.
– Herrera, Uckermann.
– Quer algo Peter? _ ele sorriu mais balançando um envelope na minha frente.
– Any? _ murmurei já arrancando o envelope dele.
– Ah sem caixa dessa vez? _ resmungou Uckermann, o ignorei já entrando na tenda indo para minha cama, mas não sem antes ouvi-lo reclamando que queria mais cookies.
Aproveitador. Ainda não havia esquecido que ele roubou a maior parte dos cookies que Any me mandou quando ele voltou das férias. Fominha.
Afastei os pensamentos de Uckermann e dos meus amigos folgados que adoravam as caixas que minha esposa, eu adorava dizer isso, minha esposa, manda pra mim, e rasguei o envelope na ânsia de ler suas palavras.
Ficar longe de Any é difícil, deixá-la no aeroporto foi a coisa mais difícil que já fiz, eu não me envergonho de confessar que chorei quando tomei meu assento no avião, a aeromoça me olhou preocupada a maior parte da viagem, mas eu não podia evitar, eu estava deixando minha Any para trás, e se eu não voltasse a vê-la...
Não, eu vou, eu vou voltar a vê-la, eu vou voltar pra casa, pra ela, pro meu pai, e vamos ser uma família. Vamos ter bebês, vamos ter nossa casa, quem sabe morar na casa do meu pai, Any gostou da ideia pelas suas cartas, ela praticamente já vivia na casa do meu pai. E eu gostava muito disso. Odiava saber que ela ficava naquele apartamento sozinha, já com meu pai, ele podia cumprir o que me prometeu, cuidar da minha Any, como se ela fosse sua filha.
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Destinados Ao Amor
Фанфик• Adaptação Original • Sinopse: Anahi Portilla se muda para um apartamento, tendo enfim a sua tão sonhada independência e seu próprio lugar, mas sua vida muda só recebe uma carta de um certo estranho. A carta não era destinada para ela, porém ela s...