3 - Era isso, eu amo Maite Perroni

455 38 32
                                    

Olá, traumadas lindas e traumados lindos do meu coração!
Espero que estejam bem!
Mais um capítulo com a nossa fadinha e o com o nosso soldado, espero que gostem!
-----------------------------------------------------------

Reli suas palavras mais algumas vezes sorrindo e suspirando com a emoção que era fácil sentir através de cada letra que ele derramou no papel, deixei a carta de lado e peguei papel e caneta, e comecei a escrever.

E

screvi tudo o que sentia, toda a verdade, tudo o que importava, quem eu sou, como eu sou, e meu desejo de fazer parte de sua vida.

Eu sinto,sinto tanto por tentar enganá-lo, era a última coisa que queria. Mas eu sem querer li a sua carta. Ok! Não foi sem querer, eu estava bêbada e a curiosidade foi maior.

Não que isso seja frequente! Eu beber sabe?! Curiosa eu sou a maior parte do tempo. Mas bêbada não!

Merda eu estou falando demais, quem acharia que se poderia fazer isso em cartas também? Mas pelo jeito pode!

Enfim, eu bebi porque estava comemorando, eu acabei de comprar esse apartamento incrível e eu estou tão feliz, é meu primeiro apartamento, só meu! Sabe o meu lugar, meu cantinho onde eu posso ficar e não ter mais que me mudar.

Pois acredite, eu já me mudei muito.

Era como um nômade, mas esses dias acabaram, e agora eu tenho o meu lugar.

Olha eu divagando de novo!

Mas essa sou eu de verdade. Eu falo muito, e sou curiosa e bebo quando quero comemorar, mas essa não é a questão. A questão é! Por que eu tenho a sua carta, né? Por quê eu li? E porque eu a respondi?

Eu posso responder todas as essas perguntas, não sei se as minhas respostas elas vão te agradar, mas aí vai!

Tenho a sua carta porque o meu novo apartamento é o de Diana, ela se mudou às pressas e eu o comprei.

Li sua carta porque a curiosidade foi imensa, mas em minha defesa eu tentei contatar a Diana para mandar a carta para ela, mas ela não deixou endereço e eu não a conhecia até o dia que vim ver o apartamento.

E por fim por que eu respondi, eu não acho que seria pena. Acho que foi mais uma necessidade, eu senti que você precisava de uma resposta. Minha ou de Diana, de qualquer um, você merecia uma resposta, então eu dei uma.

Não gostei do fato de que eu era eu mesmo, e sabe tinha que fingir ser a Diana, mas agora eu posso ser eu.

Essa sou eu, Anahí Giovanna Puente Portilla. Mãe meus amigos me chamam Any e às vezes, fadinha. Você vai ser meu amigo?

Sinceramente espero que sim, espero que me mande cartas, que me chame de Any, que minhas cartas te dêem esperança e algum consolo, mas já que vamos ser amigos, me diga seu nome!?

A curiosidade está me matando!

A.Herrera?

Seria Arthur? Antônio? Augusto? Alfonso?

Me diga seu nome, eu também preciso de um nome para que eu possa lhe dar um quando escrever a próxima carta.

Porque eu vou ser você quiser!

Atenciosamente Any Giovanna Puente Portilla.

Está bom, sorri para mim mesma relendo minhas palavras e verificando erros ortográficos, sim como estudante de literatura , eu era um na paranoica com erros.

Mas estava tudo certo e eu esperava que recebesse uma resposta dele, e com sorte com o seu nome na próxima.

Eu estava realmente ansiosa para saber o seu nome, queria muito conhecer mais desse soldado, quem sabe saber mais sobre ele, sua família, seus motivos para ir, para tão longe lutar pelo seu país.

Destinados Ao AmorOnde histórias criam vida. Descubra agora