15 - Era isso, era assim que as coisas devem ser.

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Olá, traumadinhas e traumadinhos!
Como vocês estão?
Quero agradecer a cada uma que comentou na nossa semana de maratona, muito obrigada vocês são demais! Me diverti muito com o comentário de vocês!
Nossa história esta chegando a 1k, nunca pensei que isso ia acontecer tão rápido assim, muito obrigada!
E chegou o dia de um dia capítulos tão esperado!
Espero que gostem!
Não esqueçam de deixar uma estrelinha e comentar!
Boa leitura 📚

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Deixando a caixinha de musica em meu colo, peguei a caixinha menor, prendendo a respiração quando a abri.

Oh meu Deus!

Peguei o bonito anel dourado com pequenas pedrinhas de diamantes. Olhei para Alfonso engolindo em seco quando o vi de joelhos à minha frente.

– Any.  _ ele pegou minha mão dando um pequeno sorriso.

Oh meu Deus!

Olhei o anel e de novo para Alfonso, minha boca ficando seca. Isso está mesmo acontecendo? Alfonso está propondo?

– Alfonso… _  comecei, mas ele negou ainda sorrindo.

– Deixe-me falar Any.

– Ok! _  sussurrei encarando seu rosto, seus bonitos olhos me olhavam com tanta intensidade que me fizeram corar um pouquinho. Ele colocou sua outra mão sobre a minha dando um aperto gentil, soltou a respiração e sorrindo voltou a falar.

– Any, minha linda Any, você mudou a minha vida, antes de você eu não sabia se queria viver ou morrer, a vida não tinha sentido ou significado. Mas desde que eu recebi sua primeira carta, você deu sentido a minha vida, me deu um motivo pra esperar o correio, algo que nunca me atrevi a fazer, um motivo para sorrir uma coisa que já até tinha esquecido como, um motivo para viver, um motivo para amar, para desejar um futuro. E para mim, o único futuro possível é com você Any, eu e você juntos sempre, é assim que eu vejo meu futuro, nunca existirá outra para mim além de você.

– Oh Alfonso… _  funguei e ele sorriu se levantando um pouco e beijando as lágrimas que escorriam pelo meu rosto. Merda estava chorando.

Usando o dorso da mão que segurava o anel limpei meu rosto dando mais uma fungada, Alfonso riu.

– Eu sei que eu vou partir Any, deixar você por um ano, e sei que não tenho o direito de pedir que você espere por mim, mas eu peço agora Any, eu preciso te pedir, eu posso estar sendo o filho da puta mais egoísta do mundo, e entendo se disser não, mas eu espero que diga sim, que aceite esse anel, como prova de todo amor que eu sinto por você, do quando você significa para mim, e que pode demorar, mas eu vou voltar pra você e quando eu voltar eu vou me casar com você. _ dessa vez eu estava soluçando de tanto chorar, e quando ele acabou de falar eu estava em seus braços, ambos caídos no chão, já que eu saltei nele, os braços de Alfonso me rodearam protetoramente e chorei mais.

– Sim, sim, sim, sim, sim, mil vezes sim! _  eu sussurrava entre lágrimas, e seu abraço ficava mais e mais forte;

– Obrigada Any, eu amo tanto você!

– Também... te... amo... _  falei entre soluços e lágrimas, mas ainda sorrindo de alegria, Alfonso era doido se achava que eu não esperaria por ele.

Ele era meu mundo, meu ar, eu já não podia viver sem ele. Esse ano seria o mais difícil da minha vida. Saber que ele está a milhares e milhares de quilômetros longe de mim, podendo morrer a qualquer momento, me deixaria em pedaços, mas eu suportaria, pois sabia que ele ia voltar. Ele prometeu que ia voltar, e isso era tudo que importava para mim.

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